O Sudão do Sul
encontra-se no topo da tabela classificativa do campeonato mundial da
corrupção.
A TransparencyInternational publicou na terça-feira o CORRUPTION PERCEPTIONS INDEX 2013, o Índice
das Percepções da Corrupção, analisando 177 países.
Somália, Coreia do Norte,
Afeganistão, Sudão e Sudão do Sul encontram-se no topo do índice dos estados altamente
corruptos.
No outro extremo da
tabela estão a Dinamarca, Nova Zelândia, Finlândia, Suécia e Noruega.
Portugal ocupa a posição
número 33, sete lugares acima da Espanha (40).
Quase 70 por cento dos
países aparecem como tendo problemas sérios de corrupção. Por regiões, no Oeste
Europeu a corrupção séria afecta 23 por cento dos países, na Ásia-Pacífico a 64
por cento, nas Américas 66 por cento, no Médio Oriente e Norte de África 84 por
cento, na África subsariana 90 por cento e na Europa Oriental e Ásia Central 95
por cento.
O Presidente do Sudão do
Sul, Salva Kiir Mayardit, em 2012 escreveu uma carta a 75 actuais e ex-ministros
e outros altos funcionários para devolverem cerca de quatro mil milhões de
dólares que desapareceram durante os últimos seis anos dos cofres do estado.
Apesar de produzir quase
200 mil barris de petróleo por dia, quase 20 milhões de Euros, o Sudão do Sul continua
na cauda dos índices de desenvolvimento humano e estrutural.
Três ministros da
economia e um número de altos quadros foram saneados por corrupção mas até
agora Ninguém foi julgado por crimes de corrupção.
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