A ONU aproveitou a
celebração do seu dia a 24 de Outubro para apresentar uma lista de atividades
no Sudão do Sul.
Mais de 20 agências da
ONU estão presentes no país juntamente com uma força de paz chamada UNMISS,
Missão das Nações Unidas no Sudão do Sul na sigla em inglês.
Os capacetes azuis apoiam
a consolidação da paz no país, formação e proteção de civis, embora a sua ação
seja limitada em momentos de violência.
As agências da ONU
mobilizaram 750 milhões de dólares para programas de desenvolvimento e
assistência humanitária. Mais de 200 mil crianças subalimentadas beneficiaram
desse fundo.
Os parceiros da ONU
apoiaram 19,000 mulheres com serviços pré-parto e 14,000 no parto. Mais de 150
parteiras foram formadas para reduzir a taxa de mortalidade materna que é das maiores
do mundo.
No campo da educação, a
ONU juntamente com os parceiros, construiu 18 escolas e 99 salas de aulas e
renovou 155 no últimos meses.
O Programa de Alimentação
Mundial distribuiu alimentos a cerca de 2.5 milhões de pessoas este ano. Mais
de 60 mil famílias receberam sementes e alfaias agrícolas e 2.000 agricultores adquiriram
formação em 76 campos-escolas.
O ACNUR lidera a
assistência a mais de 200 mil refugiados sudaneses nos estados de Unidade e
Nilo Superior, no Sudão do Sul.
Claro que nem tudo são
rosas nas Nações Unidas no Sudão do Sul. A força de paz é criticada por ser
demasiado cautelosa quando há problemas entre tribos – como no estado de
Jonglei – e chegar no fim do conflito para contar mortos e feridos e os Sudaneses
do Sul que trabalham para o ONU acusam a instituição de descriminação: colegas
estrangeiros recebem salários maiores e em moeda forte pelo mesmo serviço.
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