Forças rebeldes a
operar no Sudão do Sul usam armamento novo de origem chinesa.
A denúncia vem da organização Small Arms Survey que estudou as armas que o exército sul-sudanês capturou a forças leais a
George Athor, em Jonglei, e do Movimento de Libertação do Sudão do Sul, em
Unity, durante combates a meados do ano.
As armas usadas pelos dois
grupos são na grande maioria fabricadas na China e incluem minas anti-tanque, bazucas,
metralhadoras ligeiras e pesadas, e balas.
Os rebeldes também usam
balas fabricadas no Sudão.
O relatório da organização
diz que as metralhadoras Type-56-1 – uma cópia chinesa da famosa
AK 47 russa – eram novas, em contraste com a maioria das milícias a operar na
região que usam armamento velho.
As armas provam que há interferência externa no Sudão
do Sul.
Juba tem apontado um dedo
acusador a Cartum dizendo que os rebeldes a operar no país são treinados e armados pelo Sudão.
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