EQUÍVOCOS E POSSIBILIDADES
António Marujo, jornalista do Público, foi distinguido com o Prémio John Templeton para o Jornalista Europeu de Assuntos Religiosos do Ano 2005.
Ontem, no âmbito do prémio, fez uma conferência sobre «Religião e Media: Equívocos e Possibilidades».
Nela faz uma análise a partir de duas premissas: «1) o jornalismo português revela muita ignorância e preconceito em relação ao fenómeno religioso; 2) as instituições religiosas continuam a encarar os media com desconfiança e a não entender o fundamental da linguagem jornalística nem os desafios colocados pelos últimos avanços tecnológicos.»
António Marujo, jornalista do Público, foi distinguido com o Prémio John Templeton para o Jornalista Europeu de Assuntos Religiosos do Ano 2005.
Ontem, no âmbito do prémio, fez uma conferência sobre «Religião e Media: Equívocos e Possibilidades».
Nela faz uma análise a partir de duas premissas: «1) o jornalismo português revela muita ignorância e preconceito em relação ao fenómeno religioso; 2) as instituições religiosas continuam a encarar os media com desconfiança e a não entender o fundamental da linguagem jornalística nem os desafios colocados pelos últimos avanços tecnológicos.»
António Marujo faz uma análise rigorosa do modo como os grandes meios de comunicação social (não ou mal) tratam o religioso e denuncia a falta de coragem dos profissionais da comunicação para tocarem nas «vacas sagradas» contemporâneas: a economia e os seus agentes.
Um texto que merece uma leitura atenta e integral, aqui.
Um texto que merece uma leitura atenta e integral, aqui.
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