GUINÉ-BISSAU
Visitei a Guiné-Bissau em 2002, mas colou-se à minha memória como a sua humidade à minha pele. Um país que se vai desenvolvendo aos soluços, de crise emc rise, como as camionetas estafadas a tentar negociar as suas picadas de terra batida ou os restos de alcatrão das estradas esventradas. Visito o país frequentemente através do blogue AFRICANIDADES, do meu amigo e camarada, o jornalista Jorge Neto. Um olhar atento, profundo e artístico sobre a Guiné-Bissau, as suas gentes e o seu contexto geográfico. A não perder.
Visitei a Guiné-Bissau em 2002, mas colou-se à minha memória como a sua humidade à minha pele. Um país que se vai desenvolvendo aos soluços, de crise emc rise, como as camionetas estafadas a tentar negociar as suas picadas de terra batida ou os restos de alcatrão das estradas esventradas. Visito o país frequentemente através do blogue AFRICANIDADES, do meu amigo e camarada, o jornalista Jorge Neto. Um olhar atento, profundo e artístico sobre a Guiné-Bissau, as suas gentes e o seu contexto geográfico. A não perder.
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