MORTE CONTINUA À SOLTA
Mais de 34 mil pessoas foram mortas e para cima de 36 mil ficaram feridas no Iraque durante o ano que passou. Os números são de um relatório das Nações Unidas e foram divulgados pela edição electrónica do Público.
Gianni Magazzeni, responsável pelo programa da ONU de ajuda ao Iraque, afirmou que 34.452 civis morreram e 36.685 ficaram feridos durante 2006.
O governo iraquiano apresenta cifras muito mais baixas. As autoridades de Bagdad calculam que as vítimas mortais andem pelos 12 mil.
Magazzeni explicou que os números do relatório das Nações Unidas foram compilados com informações obtidas junto do ministério iraquiano da Saúde, de unidades hospitalares e de agências.
O responsável pelo programa das Nações Unidas de ajuda ao Iraque acusou o governo iraquiano de não oferecer segurança à população e atribuiu parte da violência à actuação de milícias infiltradas na polícia e no exército.
«A situação é particularmente grave em Bagdad, onde a maioria das pessoas mortas e dos corpos não identificados encontrados quotidianamente revelam vestígios de tortura», sublinha o relatório das Nações Unidas.
Mais de 34 mil pessoas foram mortas e para cima de 36 mil ficaram feridas no Iraque durante o ano que passou. Os números são de um relatório das Nações Unidas e foram divulgados pela edição electrónica do Público.
Gianni Magazzeni, responsável pelo programa da ONU de ajuda ao Iraque, afirmou que 34.452 civis morreram e 36.685 ficaram feridos durante 2006.
O governo iraquiano apresenta cifras muito mais baixas. As autoridades de Bagdad calculam que as vítimas mortais andem pelos 12 mil.
Magazzeni explicou que os números do relatório das Nações Unidas foram compilados com informações obtidas junto do ministério iraquiano da Saúde, de unidades hospitalares e de agências.
O responsável pelo programa das Nações Unidas de ajuda ao Iraque acusou o governo iraquiano de não oferecer segurança à população e atribuiu parte da violência à actuação de milícias infiltradas na polícia e no exército.
«A situação é particularmente grave em Bagdad, onde a maioria das pessoas mortas e dos corpos não identificados encontrados quotidianamente revelam vestígios de tortura», sublinha o relatório das Nações Unidas.
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