O Conselho Provisório Nacional do SPLM reuniu-se em Yei, de 8 a 12 de Fevereiro, para debater a transformação do Movimento de Libertação do Povo Sudanês em partido político.
A decisão mais bombástica foi a transferência da sede nacional do SPLM de Juba para … Cartum. O SPLM assume-se como partido nacional, defensor da unidade do país e pronto para disputar as eleições com o Congress Party, do presidente Al Bashir.
«Não temos medo da concorrência. Temos a confiança do povo», declarou Pagan Amum, secretário-geral do Sector Sul do SPLM.
O SPLM iniciou uma ronda de contactos com partidos da oposição sudanesa para partilhar as conclusões da reunião do politburo em Yei. Pagum Amum já se encontrou com a liderança da NDA (Aliança Democrática Nacional) e do Partido Umma para «promover paz e democracia no Sudão».
Dr. Abdal-Nebi Ali Ahmed, presidente do Umma, declarou querer trabalhar com o SPLM «para resolver os problemas do país.»
A mudança da sede nacional do SPLM de Juba para Cartum é um acontecimento extraordinário na história do movimento que lutou contra Cartum durante 21 anos pela autodeterminação e mais um sintoma das suas tensões internas. Há quem defenda a independência total do Norte – o referendo de 2011 será para sancionar a autodeterminação – e quem prefira manter o status quo de unidade nacional com algum grau de independência e acesso aos rendimentos do petróleo para o sul.
Em 2008 o Sudão vai votar para o Parlamento nacional e para o do Sul do Sudão. O SPLM espera vencer as eleições e governar o país.
Por outro lado, o SPLM decidiu entrar no mundo dos negócios para gerar receitas próprias. O presidente Salva Kiir nomeou um comité para «desenvolver recursos financeiros do SPLM, identificar as oportunidades de investimento credíveis para esses recursos, e preparar planos para administrar e desenvolver esses recursos e para executar esses planos», enuncia o decreto presidencial.
A decisão mais bombástica foi a transferência da sede nacional do SPLM de Juba para … Cartum. O SPLM assume-se como partido nacional, defensor da unidade do país e pronto para disputar as eleições com o Congress Party, do presidente Al Bashir.
«Não temos medo da concorrência. Temos a confiança do povo», declarou Pagan Amum, secretário-geral do Sector Sul do SPLM.
O SPLM iniciou uma ronda de contactos com partidos da oposição sudanesa para partilhar as conclusões da reunião do politburo em Yei. Pagum Amum já se encontrou com a liderança da NDA (Aliança Democrática Nacional) e do Partido Umma para «promover paz e democracia no Sudão».
Dr. Abdal-Nebi Ali Ahmed, presidente do Umma, declarou querer trabalhar com o SPLM «para resolver os problemas do país.»
A mudança da sede nacional do SPLM de Juba para Cartum é um acontecimento extraordinário na história do movimento que lutou contra Cartum durante 21 anos pela autodeterminação e mais um sintoma das suas tensões internas. Há quem defenda a independência total do Norte – o referendo de 2011 será para sancionar a autodeterminação – e quem prefira manter o status quo de unidade nacional com algum grau de independência e acesso aos rendimentos do petróleo para o sul.
Em 2008 o Sudão vai votar para o Parlamento nacional e para o do Sul do Sudão. O SPLM espera vencer as eleições e governar o país.
Por outro lado, o SPLM decidiu entrar no mundo dos negócios para gerar receitas próprias. O presidente Salva Kiir nomeou um comité para «desenvolver recursos financeiros do SPLM, identificar as oportunidades de investimento credíveis para esses recursos, e preparar planos para administrar e desenvolver esses recursos e para executar esses planos», enuncia o decreto presidencial.
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