O director espiritual disse-me, na Etiópia, há meia dúzia de anos, que, para dizer olá, primeiro é preciso dizer adeus.
Tenho-me dedicado a ritualizar as despedidas desde o princípio de Outubro. Adoro curtir a presença dos familiares e amigos – e são tantos. E as despedidas têm de ser saboreadas com calma e parcimónia! Porque cada pessoa é única e merece uma atenção especial.
Cada partida é uma pequena morte e cada chegada um renascimento.
Nos adeuses há saudades e lágrimas. Há rostos que muito dificilmente voltarei a ver. Pela idade ou pelos novos rumos de vida. Mas também abraços quentes e muita troca de energia: sinto as pilhas recarregadas e estou pronto para dizer olá à vida em Juba. Pronto para partir. E tranquilo. Porque sinto uma solidariedade de afectos enorme. Que agradeço e retribuo.
Tenho-me dedicado a ritualizar as despedidas desde o princípio de Outubro. Adoro curtir a presença dos familiares e amigos – e são tantos. E as despedidas têm de ser saboreadas com calma e parcimónia! Porque cada pessoa é única e merece uma atenção especial.
Cada partida é uma pequena morte e cada chegada um renascimento.
Nos adeuses há saudades e lágrimas. Há rostos que muito dificilmente voltarei a ver. Pela idade ou pelos novos rumos de vida. Mas também abraços quentes e muita troca de energia: sinto as pilhas recarregadas e estou pronto para dizer olá à vida em Juba. Pronto para partir. E tranquilo. Porque sinto uma solidariedade de afectos enorme. Que agradeço e retribuo.
1 comentário:
É pena e ao mesmo tempo uma alegria (sinal de muitos amigos)que no meio de tantos adeuses ainda fiquem muitos amigos sem o privilégio de poder dar um abraço.Fico à espera de notícias e, já, do seu regresso.Força estamos unidos.
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