© JVieira
Metade das crianças do Sul do Sudão sofre de malnutrição e não está a desenvolver-se e a crescer normalmente.
Vinte e dois por cento das crianças com menos de cinco anos são demasiado magras para a idade e altura, 45 por cento demasiado curtas e 48 por cento pequenas de mais.
O Sul do Sudão apresenta os índices mais elevados de malnutrição na África subsariana.
Os dados foram apresentados durante a Convenção da Nutrição que decorreu em Juba durante os últimos três dias.
A crise de malnutrição que afecta as crianças do Sul do Sudão tem a ver com a falta de produção de alimentos. Os mercados de Juba dependem do Uganda e do Quénia para se abastecerem dos géneros mais básicos porque a agricultura na zona é ainda muito insípida, consequência de 21 anos de guerra civil.
A convenção decidiu preparar uma Política de Nutrição para fazer frente ao deficit alimentar que afecta metade das crianças do Sul do Sudão.
Vinte e dois por cento das crianças com menos de cinco anos são demasiado magras para a idade e altura, 45 por cento demasiado curtas e 48 por cento pequenas de mais.
O Sul do Sudão apresenta os índices mais elevados de malnutrição na África subsariana.
Os dados foram apresentados durante a Convenção da Nutrição que decorreu em Juba durante os últimos três dias.
A crise de malnutrição que afecta as crianças do Sul do Sudão tem a ver com a falta de produção de alimentos. Os mercados de Juba dependem do Uganda e do Quénia para se abastecerem dos géneros mais básicos porque a agricultura na zona é ainda muito insípida, consequência de 21 anos de guerra civil.
A convenção decidiu preparar uma Política de Nutrição para fazer frente ao deficit alimentar que afecta metade das crianças do Sul do Sudão.
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