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Os participantes entretiveram-se com uma mistura de feijão-frade com sésamo enquanto esperavam. A festa estava marcada para as 15h00, mas começou às 17h30.
A comemoração principiou com uma celebração da palavra, presidida pelo vigário-geral de Juba, padre Thomas Iga. O grupo de jovens executou algumas canções, acompanhadas por instrumentos tradicionais de cordas.
Depois vieram as saudações e discursos em árabe de Juba. As duas representantes dos Madis no parlamento do Sul do Sudão, em Juba, e do Sudão, em Cartum, também falaram à assembleia. Mulheres Madi executaram algumas danças típicas. No fim, houve comida para todos: primeiro para as crianças, depois para os adultos e, por fim, para os jovens: pão, manteiga de amendoim, carne, peixe fumado, batata-doce e inhame, regada com água engarrafada, importada do Uganda.
Os Madis vivem entre o Sudão e o Uganda. Cerca de 20 mil refugiaram-se em Juba durante a guerra civil sudanesa ou para escapar aos ataques do LRA (Exército de Resistência do Senhor), que opera no Norte do Uganda a partir de bases no Sudão e na RD Congo.
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