TERNURA
Numa época de exacerbação da sexualidade, em que tanto se valoriza a conquista, a vitória, o poder, muitas vezes sentimos que, no meio de tudo o que temos, nos falta o principal – afecto, ternura, carinho, amor -, afinal, o que poderia dar verdadeiro sentido a tudo o resto.
«Aquilo de que cada ser humano mais fome tem – desde que nasce até que morre -, e para o qual menos encontra alimento, é ternura», escrevia Françoise Sagan. E Charles Gellman, no livro Thérapies Sexuelles: «Muitos dos problemas conjugais resultam de uma falta de ternura.»
Maria José Costa Félix em «Mais e Melhor»
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