O processo de contagem dos votos está em pleno e algumas mesas já apresentaram resultados finais. Algumas mesas estão mais atrasadas, porque iniciaram a cotagem mais tarde depois de resolverem algumas reivindicações de pagamento de serviços.
A avaliar pela ronda que esta manhã fiz por meia dúzia de centros de voto, Salva Kiir Mayardit é o novo presidente do Sul do Sudão com uma margem esmagadora sobre o seu rival Lam Akol.
Para a Presidência da República, o candidato do SPLM tinha o dobro dos votos do presidente Omar al-Bashir apesar de ter desistido da corrida.
As eleições para o governador de Equatoria Central prometem ser renhidas com o candidato independente Alfredo Laru Gore com uma ligeira vantagem sobre o governador em exercício e ex-senhor da guerra Clement Wani Konga.
As atenções contudo estão fixadas na Equatória Oriental porque a refega eleitoral entre a governadora em exercício e o candidato independente – ambos do SPLM – poder desancar em violência.
Entretanto, a União Europeia e o Centro Cárter apresentaram hoje os relatórios preliminares dos seus observadores e o veredicto é comum: as eleições estão longe de respeitar os critérios internacionais.
Corrupção, problemas de logística, e intimidação encontram-se entre os problemas detectados.
Ana Gomes, que chefia uma delegação de eurodeputados, é mais positiva: as eleições permitiram um debate político nunca antes experimentado no país.
Os resultados finais devem ser anunciados na terça-feira.
Entretanto, as organizações não governamentais e da ONU estão a operar sob o alerta três, com recolher obrigatório às cinco da tarde e subsídio extra de risco.
A ONU elaborou um plano de contingência para evacuar 10500 estrangeiros no caso de violência pós-eleitoral. Menos eu!
A avaliar pela ronda que esta manhã fiz por meia dúzia de centros de voto, Salva Kiir Mayardit é o novo presidente do Sul do Sudão com uma margem esmagadora sobre o seu rival Lam Akol.
Para a Presidência da República, o candidato do SPLM tinha o dobro dos votos do presidente Omar al-Bashir apesar de ter desistido da corrida.
As eleições para o governador de Equatoria Central prometem ser renhidas com o candidato independente Alfredo Laru Gore com uma ligeira vantagem sobre o governador em exercício e ex-senhor da guerra Clement Wani Konga.
As atenções contudo estão fixadas na Equatória Oriental porque a refega eleitoral entre a governadora em exercício e o candidato independente – ambos do SPLM – poder desancar em violência.
Entretanto, a União Europeia e o Centro Cárter apresentaram hoje os relatórios preliminares dos seus observadores e o veredicto é comum: as eleições estão longe de respeitar os critérios internacionais.
Corrupção, problemas de logística, e intimidação encontram-se entre os problemas detectados.
Ana Gomes, que chefia uma delegação de eurodeputados, é mais positiva: as eleições permitiram um debate político nunca antes experimentado no país.
Os resultados finais devem ser anunciados na terça-feira.
Entretanto, as organizações não governamentais e da ONU estão a operar sob o alerta três, com recolher obrigatório às cinco da tarde e subsídio extra de risco.
A ONU elaborou um plano de contingência para evacuar 10500 estrangeiros no caso de violência pós-eleitoral. Menos eu!
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