© JVieira
O Arcebispo de Juba publicou hoje uma carta pastoral para marcar 25 anos como pastor da arquidiocese.
O documento, intitulado «Fazei-vos ao largo e lançai as redes», foi lido em todos as missas de hoje depois de ter sido apresentado aos jornalistas na sexta-feira.
Dom Paolino Lukudu Loro passa em revista 25 anos de pastoreio em Juba. Recorda que quando chegou a maioria do pessoal religioso era estrangeira. Hoje a arquidiocese conta com 54 padres – 50 foram ordenados por ele –, três diáconos, 39 seminaristas maiores e um bom número de religiosos e religiosas em duas congregações locais.
O Arcebispo de Juba presta homenagem aos padres e leigos que foram perseguidos durante o processo de islamização e arabização do Sul do Sudão. Recorda que o documento «Let my People Choose», preparado pelas Igrejas cristãs sudanesas, serviu de base ao Protocolo de Machakos, assinado entre o governo de Cartum e os rebeldes do SPLA (Exército de Libertação do Povo do Sudão). O protocolo consagra o direito do povo do Sul do Sudão à autodeterminação se assim o votar no referendo de 2011.
O Arcebispo Lukudu diz que a Igreja de Juba chegou à maioridade e pede aos católicos que sejam fiéis comprometidos, construtores activos das comunidades e tementes a Deus.
O Arcebispo aconselha o Governo semi-autónomo do Sul do Sudão a cumprir o Acordo Global de Paz assinado em 2005 em Naivasha – Quénia com o governo de Cartum, sobretudo os programas de boa governação.
Durante a conferência de imprensa que o Arcebispo deu na sexta-feira, reconheceu que o maior desafio que enfrentou em 25 anos à frente da arquidiocese de Juba foi a guerra de 1984 até 2005.
Dom Paolino disse que o papel da Igreja no referendo de 2011 é preparar as pessoas para que possam estar bem informadas sobre a escolha que têm que fazer – manter-se parte do Sudão ou tornar-se independentes – e que possam votar em liberdade e com consciência.
O arcebispo disse ainda que a urbanização é um fenómeno que deve ser travado. O Governo dele levar a cidade para as aldeias – disse, construindo escolas, centros de saúde, estradas para as pessoas poderem viver com dignidade.
Dom Paolino Lukudu Loro nasceu em 1940 perto de Juba, no Sul do Sudão. Ingressou nos Missionários Combonianos e foi ordenado em Verona – Itália, em 1970. Em 1974, foi nomeado Administrador Apostólico de El Obeid e sagrado bispo da mesma diocese em 1979. Em 19 de Fevereiro de 1983 foi nomeado arcebispo de Juba e a 31 de Julho do mesmo ano tomou posse da arquidiocese.
O documento, intitulado «Fazei-vos ao largo e lançai as redes», foi lido em todos as missas de hoje depois de ter sido apresentado aos jornalistas na sexta-feira.
Dom Paolino Lukudu Loro passa em revista 25 anos de pastoreio em Juba. Recorda que quando chegou a maioria do pessoal religioso era estrangeira. Hoje a arquidiocese conta com 54 padres – 50 foram ordenados por ele –, três diáconos, 39 seminaristas maiores e um bom número de religiosos e religiosas em duas congregações locais.
O Arcebispo de Juba presta homenagem aos padres e leigos que foram perseguidos durante o processo de islamização e arabização do Sul do Sudão. Recorda que o documento «Let my People Choose», preparado pelas Igrejas cristãs sudanesas, serviu de base ao Protocolo de Machakos, assinado entre o governo de Cartum e os rebeldes do SPLA (Exército de Libertação do Povo do Sudão). O protocolo consagra o direito do povo do Sul do Sudão à autodeterminação se assim o votar no referendo de 2011.
O Arcebispo Lukudu diz que a Igreja de Juba chegou à maioridade e pede aos católicos que sejam fiéis comprometidos, construtores activos das comunidades e tementes a Deus.
O Arcebispo aconselha o Governo semi-autónomo do Sul do Sudão a cumprir o Acordo Global de Paz assinado em 2005 em Naivasha – Quénia com o governo de Cartum, sobretudo os programas de boa governação.
Durante a conferência de imprensa que o Arcebispo deu na sexta-feira, reconheceu que o maior desafio que enfrentou em 25 anos à frente da arquidiocese de Juba foi a guerra de 1984 até 2005.
Dom Paolino disse que o papel da Igreja no referendo de 2011 é preparar as pessoas para que possam estar bem informadas sobre a escolha que têm que fazer – manter-se parte do Sudão ou tornar-se independentes – e que possam votar em liberdade e com consciência.
O arcebispo disse ainda que a urbanização é um fenómeno que deve ser travado. O Governo dele levar a cidade para as aldeias – disse, construindo escolas, centros de saúde, estradas para as pessoas poderem viver com dignidade.
Dom Paolino Lukudu Loro nasceu em 1940 perto de Juba, no Sul do Sudão. Ingressou nos Missionários Combonianos e foi ordenado em Verona – Itália, em 1970. Em 1974, foi nomeado Administrador Apostólico de El Obeid e sagrado bispo da mesma diocese em 1979. Em 19 de Fevereiro de 1983 foi nomeado arcebispo de Juba e a 31 de Julho do mesmo ano tomou posse da arquidiocese.
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