CAIXINHA DE SURPRESAS
Há uns 25 anos, quando estudava Teologia em Londres, enamorei-me pelo Sudão e escolhi esse país como minha pátria missionária. É a terra santa comboniana e foi lá que Daniel Comboni trabalhou e morreu, em 10 de Outubro de 1881.
Em 1992, quando me preparava para trocar a redacção da Audácia por uma missão algures no Norte do Sudão, recebi a notícia de que, afinal, ia para a Etiópia. Aceitei a mudança sem regatear e passei lá quase oito anos tão maravilhosos que intitulei de «Dias Felizes» o meu Memorial da Missão. Foi a maneira mais simples de definir o tempo que vivi na Abissínia.
O meu sonho era voltar «ao lugar do crime» em 2007, depois de seis anos na Audácia e na Além-Mar. Há cerca de um ano visitei a Etiópia e combinei o meu regresso. Sabia que ia aprender uma nova língua chamada amárico para ir para o Oeste, junto ao Sudão.
Mas o destino é irónico e a vida uma caixinha de surpresas! Em Novembro mudo-me (sem armas e com pouca bagagem) para… o Sul do Sudão! Pelo menos durante dois anos, vou participar no início de uma cadeia católica de rádios, como director de informação, numa cidade chamada Juba, nas margens do Nilo Branco.
À frente dos desígnios da Audácia e da Além-Mar fica o Padre Manuel Augusto Ferreira. Já cá esteve nos anos 70 e 80. Depois andou por África, iniciou uma revista nas Filipinas e foi superior-geral da congregação, entre muitas outras coisas interessantes. A direcção das revistas fica em muito boas mãos.
Há uns 25 anos, quando estudava Teologia em Londres, enamorei-me pelo Sudão e escolhi esse país como minha pátria missionária. É a terra santa comboniana e foi lá que Daniel Comboni trabalhou e morreu, em 10 de Outubro de 1881.
Em 1992, quando me preparava para trocar a redacção da Audácia por uma missão algures no Norte do Sudão, recebi a notícia de que, afinal, ia para a Etiópia. Aceitei a mudança sem regatear e passei lá quase oito anos tão maravilhosos que intitulei de «Dias Felizes» o meu Memorial da Missão. Foi a maneira mais simples de definir o tempo que vivi na Abissínia.
O meu sonho era voltar «ao lugar do crime» em 2007, depois de seis anos na Audácia e na Além-Mar. Há cerca de um ano visitei a Etiópia e combinei o meu regresso. Sabia que ia aprender uma nova língua chamada amárico para ir para o Oeste, junto ao Sudão.
Mas o destino é irónico e a vida uma caixinha de surpresas! Em Novembro mudo-me (sem armas e com pouca bagagem) para… o Sul do Sudão! Pelo menos durante dois anos, vou participar no início de uma cadeia católica de rádios, como director de informação, numa cidade chamada Juba, nas margens do Nilo Branco.
À frente dos desígnios da Audácia e da Além-Mar fica o Padre Manuel Augusto Ferreira. Já cá esteve nos anos 70 e 80. Depois andou por África, iniciou uma revista nas Filipinas e foi superior-geral da congregação, entre muitas outras coisas interessantes. A direcção das revistas fica em muito boas mãos.
Sem comentários:
Enviar um comentário