MISSIONÁRIA ASSASSINADA
NA SOMÁLIA
A Irmã Leonella Sgorbati, 65 anos, italiana, missionária da Consolata, foi barbaramente assassinada em Mogadíscio, capital da Somália, ontem, 17 de Setembro, quando se dirigia para o hospital onde trabalhava.
A Irmã Leonella estava há cinco anos na Somália e trabalhava no hospital pediátrico «SOS CHILDREN», no Norte de Mogadíscio. Era enfermeira e dava aulas de enfermagem. Foi assassinada junto à aldeia onde vivem 400 crianças órfãs, numa emboscada em que também pereceu o seu guarda-costas.
A missionária foi morta por dois homens aparentemente em retaliação por uma citação sobre Maomé no discurso que o Papa Bento XVI pronunciou na Aula Magna da Universidade de Regensburg, a 12 de Setembro, durante a sua visita à Alemanha.
A embaixada italiana na Somália tinha aconselhado a Ir. Leonella e outras quatro missionárias a abandonarem o país por questões de segurança. As missionárias, contudo, decidiram ficar para servir os que mais precisavam.
A organização «SOS Children», onde as missionárias trabalham, goza de muito prestígio na Somália. As suas instalações nunca foram saqueadas e o hospital foi poupado pela guerra civil.
A Irmã Leonella Sgorbati, 65 anos, italiana, missionária da Consolata, foi barbaramente assassinada em Mogadíscio, capital da Somália, ontem, 17 de Setembro, quando se dirigia para o hospital onde trabalhava.
A Irmã Leonella estava há cinco anos na Somália e trabalhava no hospital pediátrico «SOS CHILDREN», no Norte de Mogadíscio. Era enfermeira e dava aulas de enfermagem. Foi assassinada junto à aldeia onde vivem 400 crianças órfãs, numa emboscada em que também pereceu o seu guarda-costas.
A missionária foi morta por dois homens aparentemente em retaliação por uma citação sobre Maomé no discurso que o Papa Bento XVI pronunciou na Aula Magna da Universidade de Regensburg, a 12 de Setembro, durante a sua visita à Alemanha.
A embaixada italiana na Somália tinha aconselhado a Ir. Leonella e outras quatro missionárias a abandonarem o país por questões de segurança. As missionárias, contudo, decidiram ficar para servir os que mais precisavam.
A organização «SOS Children», onde as missionárias trabalham, goza de muito prestígio na Somália. As suas instalações nunca foram saqueadas e o hospital foi poupado pela guerra civil.
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