No sorriso desdentado das crianças enxergo o rosto resplandecente de Deus.
Nos olhos traquinas e curiosos da pequenada vejo o olhar translúcido de Deus.
No brincar despreocupado dos miúdos contemplo a força criativa de Deus.
No dormir tranquilo do bebéadoro o descanso de Deus,
a sua eternidade.
Nos soluços esfomeados, doridos dos mais pequenos
sinto o Deus que sofre connosco.
Deus-connosco,
Emanuel.
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