Bangui: Igreja de Nossas Senhora de Fátima
O Papa Francisco recordou hoje a situação delicada e preocupante na República Centro-africana e realçou o trabalho dos combonianos em Bangui.
«Os dolorosos episódios que nestes últimos dias apertaram a delicada situação da República Centro-africana, despertam uma viva preocupação na minha alma», disse o Papa argentino aos peregrinos que rezaram com ele o Angelus, a oração do meio-dia.
«Faço um apelo às partes envolvidas para que se ponha termo a este ciclo de violência», continuou.
O Papa Francisco teve uma palavra especial para os combonianos da paróquia de Nossa Senhora de Fátima, em Bangui, a capital, um dos olhos do furacão de violência que tem assolado ao país.
«Estou espiritualmente próximo dos padres combonianos da paróquia de Nossa Senhora de Fátima em Bangui, que acolhem muitos deslocados.»
O Papa também exprimiu solidariedade para com a Igreja, outras confissões religiosas e com toda a nação «tão duramente provadas enquanto fazem todos os esforços para superarem as divisões e retomar o caminho da paz.»
O Papa anunciou que a 29 de novembro vai abrir a porta santa do Jubileu da Misericórdia na catedral de Bangui «para manifestar a proximidade orante de toda a Igreja com esta nação assim tão aflita e atormentada.»
Exortou todos os centro-africanos a serem testemunhas de misericórdia e de reconciliação.
A República Centro-africana está em guerra civil desde 2013 e o país tem sido assolado por ondas sucessivas de violência.
O Papa está no Quénia, Uganda e República Centro-africana entre 25 e 30 de novembro na sua primeira viagem à África.
A República Centro-africana está em guerra civil desde 2013 e o país tem sido assolado por ondas sucessivas de violência.
O Papa está no Quénia, Uganda e República Centro-africana entre 25 e 30 de novembro na sua primeira viagem à África.
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