Os Combonianos nos anos 60 conseguiram autorização para construir uma procuradoria para as missões no Sul do Sudão, em Juba, à frente do hospital. E fizeram uma capela grande para o uso da comunidade e para assistir os católicos internados no estabelecimento de saúde.
As missões, essas estavam todas na margem do Nilo Branco, de acordo com o arranjo do consórcio anglo-egípcio: católicos na margem direita e anglicanos na esquerda para evitar conflitos religiosos e assegurar o desenvolvimento do sul do Sudão: cada missão tinha que ter pelo menos uma escola.
A administração colonial gastava o dinheiro com os árabes no Norte para preparar uma elita governativa!
Entretanto, os tempos mudaram, a convivência religiosa tornou-se tolerante, os mapas coloniais diluíram-se no rio e Juba além da catedral e paróquias anglicanas, tem também as homólogas católicas.
A capela de St. Joseph entretanto transformou-se em igreja paroquial e hoje é uma das paróquias mais activas.
Ao domingo pelo menos umas mil pessoas vêm à missa em inglês, talvez 250 à missa em Bari e umas 500 à missa em árabe.
Claro que a grande maioria dos católicos fico ao sol ou à chuva – conforme a estação, debaixo das árvores ou de uns toldos que montam para a missa dominical.
Não admira que o grande sonho seja a construção de uma nova igreja. As obras começaram no princípio do ano e os alicerces e a laje levaram mais de 100 mil dólares.
Depois de um interregno, as obras recomeçaram até à altura da segunda placa – o balcão superior. E o dinheiro acabou outra vez…
O arquitecto assegurou-me que o novo templo acomoda 1500 pessoas. Perguntei-lhe, a brincar, se são como ele, assim magrinho, ou como eu – para o anafado!!!
O pároco, o meu amigo Peter Lafuoni, anda numa roda-viva à procura de uma linha de crédito mas parece que a crise financeira também fez ondas por este quadrante.
Organizou uma missa de recolha de fundos, mas só conseguiu uns 3000 dólares.
O arcebispo desafiou a paróquia a ter a igreja pronta a 19 de Março para a festa do padroeiro. Irão conseguir? Não há nenhuma paróquia que se queira geminar com St. Joseph para dar uma mão a esta ente?
«O homem sonha, Deus quer e a Obra nasce!»
As missões, essas estavam todas na margem do Nilo Branco, de acordo com o arranjo do consórcio anglo-egípcio: católicos na margem direita e anglicanos na esquerda para evitar conflitos religiosos e assegurar o desenvolvimento do sul do Sudão: cada missão tinha que ter pelo menos uma escola.
A administração colonial gastava o dinheiro com os árabes no Norte para preparar uma elita governativa!
Entretanto, os tempos mudaram, a convivência religiosa tornou-se tolerante, os mapas coloniais diluíram-se no rio e Juba além da catedral e paróquias anglicanas, tem também as homólogas católicas.
A capela de St. Joseph entretanto transformou-se em igreja paroquial e hoje é uma das paróquias mais activas.
Ao domingo pelo menos umas mil pessoas vêm à missa em inglês, talvez 250 à missa em Bari e umas 500 à missa em árabe.
Claro que a grande maioria dos católicos fico ao sol ou à chuva – conforme a estação, debaixo das árvores ou de uns toldos que montam para a missa dominical.
Não admira que o grande sonho seja a construção de uma nova igreja. As obras começaram no princípio do ano e os alicerces e a laje levaram mais de 100 mil dólares.
Depois de um interregno, as obras recomeçaram até à altura da segunda placa – o balcão superior. E o dinheiro acabou outra vez…
O arquitecto assegurou-me que o novo templo acomoda 1500 pessoas. Perguntei-lhe, a brincar, se são como ele, assim magrinho, ou como eu – para o anafado!!!
O pároco, o meu amigo Peter Lafuoni, anda numa roda-viva à procura de uma linha de crédito mas parece que a crise financeira também fez ondas por este quadrante.
Organizou uma missa de recolha de fundos, mas só conseguiu uns 3000 dólares.
O arcebispo desafiou a paróquia a ter a igreja pronta a 19 de Março para a festa do padroeiro. Irão conseguir? Não há nenhuma paróquia que se queira geminar com St. Joseph para dar uma mão a esta ente?
«O homem sonha, Deus quer e a Obra nasce!»
1 comentário:
Boa iniciativa! Assim outras pessoas poderao se envolver nessa obra! Gostei.
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