Luar © JVieira
Juba está a meia-luz desde sábado. Os técnicos estavam a efectuar uma reparação eléctrica, trocaram os fios e zás: queimaram o transformador de terra, inutilizando a central eléctrica inaugurada a 9 de Janeiro.
Enquanto o novo transformador não chegar, a cidade de Juba é (mal) fornecida pela antiga central, explicou Ajoyi Magot Chol da Southern Sudan Electricity Corporation.
O engenheiro informou que lugares sensíveis como o Hospital Escolar de Juba (com mais de 500 camas), a estação elevatória da água e os ministérios estão a receber electricidade normalmente. O resto da cidade tem que ter paciência porque a luz gerada não chega para as encomendas.
Entretanto, o Director-Geral de Southern Sudan Electricity Corporation, Engenheiro Samuel Taban Yoze, assegurou que um técnico já se encontra a caminho de Juba para prover uma solução temporária até a peça chegar e que fornecimento de electricidade será normalizado no sábado.
O Engenheiro Taban atribuiu a culpa da falha técnica ao boicote dos empreiteiros estrangeiros e garante que os funcionários da corporação sabiam resolver o problema, mas não o fizeram para respeitar a garantia da obra.
A Southern Sudan Electricity Corporation é uma instituição interessante. Quando os combonianos requisitaram a ligação das suas instalações à rede pública, apresentaram uma factura de cerca de 2500 euros de pagamentos em atraso. Parece que os antigos inquilinos da Comboni House não pagavam a luz. Pedimos uma factura detalhada para verificarmos como calcularam a dívida. Informaram-nos que nesse caso tinham que vir ler o nosso velho contador!
Entretanto, uma empresa indiana continua atarefada a renovar a rede eléctrica da cidade substituindo postes e linhas.
Juba está a meia-luz desde sábado. Os técnicos estavam a efectuar uma reparação eléctrica, trocaram os fios e zás: queimaram o transformador de terra, inutilizando a central eléctrica inaugurada a 9 de Janeiro.
Enquanto o novo transformador não chegar, a cidade de Juba é (mal) fornecida pela antiga central, explicou Ajoyi Magot Chol da Southern Sudan Electricity Corporation.
O engenheiro informou que lugares sensíveis como o Hospital Escolar de Juba (com mais de 500 camas), a estação elevatória da água e os ministérios estão a receber electricidade normalmente. O resto da cidade tem que ter paciência porque a luz gerada não chega para as encomendas.
Entretanto, o Director-Geral de Southern Sudan Electricity Corporation, Engenheiro Samuel Taban Yoze, assegurou que um técnico já se encontra a caminho de Juba para prover uma solução temporária até a peça chegar e que fornecimento de electricidade será normalizado no sábado.
O Engenheiro Taban atribuiu a culpa da falha técnica ao boicote dos empreiteiros estrangeiros e garante que os funcionários da corporação sabiam resolver o problema, mas não o fizeram para respeitar a garantia da obra.
A Southern Sudan Electricity Corporation é uma instituição interessante. Quando os combonianos requisitaram a ligação das suas instalações à rede pública, apresentaram uma factura de cerca de 2500 euros de pagamentos em atraso. Parece que os antigos inquilinos da Comboni House não pagavam a luz. Pedimos uma factura detalhada para verificarmos como calcularam a dívida. Informaram-nos que nesse caso tinham que vir ler o nosso velho contador!
Entretanto, uma empresa indiana continua atarefada a renovar a rede eléctrica da cidade substituindo postes e linhas.
O Governo do Sul do Sudão, por seu turno, está a planear algumas barragens no Nilo Branco para reforçar o fornecimento de electricidade.
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