Juba é uma cidade verde, apesar do sol equatorial que a recoze. E o nim é a árvore que mais contribui para o ambiente aprazível da capital do Sul do Sudão. A mangueira, o tamarindo e outras árvores de fruto também são comuns, mas em pequenas quantidades e em locais privados.
O nim – Azadirachta indica – é uma planta originária da Índia e pertence à família do mogno. Cresce rapidamente e atinge entre dez e 15 metros de altura e o tronco pode ter mais de um metro de diâmetro. Resiste ao calor e à seca, dá-se em climas semi-áridos e adapta-se com facilidade a qualquer tipo de solo. Uma vez que ganha raízes não precisa de ser regada.
As folhas são perenes embora muitas caiam durante a canícula e alguns exemplares fiquem meio despidos. As flores, em cachos brancos, cheiram bem e fazem as delícias das abelhas. Os frutos têm o tamanho de uma azeitona. São cobertos por uma substância gelatinosa e têm uma fina pele verde-clara.
O nim é uma árvore resistente à seca que cresce facilmente em ambientes inóspitos. É muito útil pela sombra que a sua copa frondosa oferece e sobretudo pelas propriedades naturais. Os seus componentes químicos – sobretudo dos frutos – são usados como repelentes e pesticidas naturais, no controlo de pragas, em cosmética e na produção de medicamentos. Na Índia, os galhos são usados para limpar os dentes e os rebentos cozinhados.
O tronco, duro e avermelhado, é usado para a produção de mobiliário e na construção de casas e de vedações porque resiste às térmitas.
O nim foi vítima de um atentado de bio-pirataria. A árvore não despertou muito interesse até que companhias químicas europeias e norte-americanas descobriram que os indianos a usavam para o controlo de pragas. Além de iniciarem o seu cultivo intensivo para produção de pesticidas naturais, patentearam os produtos e as respectivas técnicas de produção. O governo indiano protestou contra a patenteação de práticas nativas com mais de 2000 anos e ganhou o caso.
Ah! Além de guarnecer de verde e de sombra as ruas poeirentas e sujas de Juba, o nim também serve para parar viaturas desgovernadas.
O nim – Azadirachta indica – é uma planta originária da Índia e pertence à família do mogno. Cresce rapidamente e atinge entre dez e 15 metros de altura e o tronco pode ter mais de um metro de diâmetro. Resiste ao calor e à seca, dá-se em climas semi-áridos e adapta-se com facilidade a qualquer tipo de solo. Uma vez que ganha raízes não precisa de ser regada.
As folhas são perenes embora muitas caiam durante a canícula e alguns exemplares fiquem meio despidos. As flores, em cachos brancos, cheiram bem e fazem as delícias das abelhas. Os frutos têm o tamanho de uma azeitona. São cobertos por uma substância gelatinosa e têm uma fina pele verde-clara.
O nim é uma árvore resistente à seca que cresce facilmente em ambientes inóspitos. É muito útil pela sombra que a sua copa frondosa oferece e sobretudo pelas propriedades naturais. Os seus componentes químicos – sobretudo dos frutos – são usados como repelentes e pesticidas naturais, no controlo de pragas, em cosmética e na produção de medicamentos. Na Índia, os galhos são usados para limpar os dentes e os rebentos cozinhados.
O tronco, duro e avermelhado, é usado para a produção de mobiliário e na construção de casas e de vedações porque resiste às térmitas.
O nim foi vítima de um atentado de bio-pirataria. A árvore não despertou muito interesse até que companhias químicas europeias e norte-americanas descobriram que os indianos a usavam para o controlo de pragas. Além de iniciarem o seu cultivo intensivo para produção de pesticidas naturais, patentearam os produtos e as respectivas técnicas de produção. O governo indiano protestou contra a patenteação de práticas nativas com mais de 2000 anos e ganhou o caso.
Ah! Além de guarnecer de verde e de sombra as ruas poeirentas e sujas de Juba, o nim também serve para parar viaturas desgovernadas.
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