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CONFIO
Senhor,
confio os meus esforços e as minhas fraquezas
à tua mansidão.
Olha para mim: sou um pobre.
Nos teus braços me refugio
como uma criança,
como um passarinho caído do ninho.
Assegura-me, Senhor, que ainda me amas
e tudo em mim reflorirá.
A Deus eu não O conheço,
mas por Ele sou conhecido
e nisto está a minha esperança.
em «Cantarei depois da Morte»,
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