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Hoje voltei a Juba depois de duas semanas no Quénia. Passei dez dias em Nairobi e cinco em Mombaça. Uma maravilha!
Em Nairobi, celebrava a missa na casa das combonianas às 6h45 – ia a pé para escutar os pássaros e sentir-me parte da mole humana que caminhava apressada em silêncio todos os dias para o trabalho. São milhares e não têm dinheiro para os transportes porque não têm trabalho fixo.
Durante o dia caminhava, via filmes, lia, rezava. Convivia com os colegas, comia e dormia! E fazia compras.
Em Mombaça, estive com um colega e com um casal jovem italiano que está a adoptar uma criança queniana. Vivíamos na Maristella, uma casa comboniana a bordejar o mar num local isolado a mais.
Comíamos peixe fresco todos os dias, ia nadar, apanhava sol, caminhava na barreira de coral, lia e rezava.
Adorei contemplar o nascer da Lua sobre as águas tranquilas do Índico e gozar o silêncio acolhedor do lugar.
Apreciei estes dias de férias, mas é tão bom voltar a casa. Apesar dos 35 graus que fazia quando o avião aterrou! Em Nairobi as temperaturas são bem mais baixas e tem chovido bastante.
Já estava com muitas saudades da gente com quem vivo e trabalho!
Venho retemperado e pronto para voltar à rotina diária de editor da redacção da Rádio Bakhita.
Houve algumas mudanças: a Gladys resolveu trocar a «caça» de notícias pela angariação de apólices de seguro. Uma pena, porque a jovem ugandesa é uma jornalista de raça. Mas como pagamos mal…
Entretanto, dois sudaneses que estiveram a frequentar o curso do Centro de Formação da Rede Católica de Rádios do Sudão estão a fazer um estágio na redacção. E perspectiva-se a entrada de mais dois jornalistas, uma colega de Gladys e um queniano tarimbado na arte das notícias.
Em Nairobi, celebrava a missa na casa das combonianas às 6h45 – ia a pé para escutar os pássaros e sentir-me parte da mole humana que caminhava apressada em silêncio todos os dias para o trabalho. São milhares e não têm dinheiro para os transportes porque não têm trabalho fixo.
Durante o dia caminhava, via filmes, lia, rezava. Convivia com os colegas, comia e dormia! E fazia compras.
Em Mombaça, estive com um colega e com um casal jovem italiano que está a adoptar uma criança queniana. Vivíamos na Maristella, uma casa comboniana a bordejar o mar num local isolado a mais.
Comíamos peixe fresco todos os dias, ia nadar, apanhava sol, caminhava na barreira de coral, lia e rezava.
Adorei contemplar o nascer da Lua sobre as águas tranquilas do Índico e gozar o silêncio acolhedor do lugar.
Apreciei estes dias de férias, mas é tão bom voltar a casa. Apesar dos 35 graus que fazia quando o avião aterrou! Em Nairobi as temperaturas são bem mais baixas e tem chovido bastante.
Já estava com muitas saudades da gente com quem vivo e trabalho!
Venho retemperado e pronto para voltar à rotina diária de editor da redacção da Rádio Bakhita.
Houve algumas mudanças: a Gladys resolveu trocar a «caça» de notícias pela angariação de apólices de seguro. Uma pena, porque a jovem ugandesa é uma jornalista de raça. Mas como pagamos mal…
Entretanto, dois sudaneses que estiveram a frequentar o curso do Centro de Formação da Rede Católica de Rádios do Sudão estão a fazer um estágio na redacção. E perspectiva-se a entrada de mais dois jornalistas, uma colega de Gladys e um queniano tarimbado na arte das notícias.
2 comentários:
Recebi a sua carta. Gostei de saber notícias. Agora também já tenho acesso ao Blogger Jirenna, pois já tenho Internet. Espero estar mais em contacto. O senhor Cónego Acácio também me pediu que lhe comunicasse que recebeu a sua carta e envia cumprimentos. Sempre em comunhão de oração. Um abraço. Pe. Francisco.
Paisagens maravilhosas, Zé!
E que peixe é aquele?
Grande abraço!
Ronny
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