O que nos condena, mata não é o pecado, é o cerrar-se à graça salvífica de Deus.
Teimamos em tentarmos ser felizes sozinhos.
Em sermos infelizes sozinhos!
Porque a solidão não faz ninguém feliz.
Teimamos em ficar à margem do processo de conversão: passar da razão que tudo justifica ao coração que tudo ama!
O que nos espera à hora da morte não é a lista completa das nossas falhas, do nosso pecado em formato excell guardada nos arquivos do Paraíso.
Espera-nos, sim, o abraço terno e eterno do nosso Pai.
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