© JVieira
As delegações do Governo Ugandês e do LRA (Exército de Resistência do Senhor na sigla em inglês) assinaram esta tarde em Juba o Protocolo de Implementação do Acordo sobre Soluções Globais.
O Dr. Joaquim Chissano foi uma das dez testemunhas do acto na qualidade de enviado especial do Secretário-geral da ONU para o Norte do Uganda.
A assinatura do documento é um passo importante na resolução do conflito que há 20 anos semeia a morte e a destruição no Norte do Uganda e alastrou ao Sul do Sudão, RD Congo e República Centro Africana.
Ontem à tarde a delegação do LRA tinha abandonado as conversações de paz que são mediadas pelo Vice-presidente do Governo do Sul do Sudão, Dr. Riek Machar.
O LRA queria cinco ministérios, cinco embaixadores e 20 lugares importantes na administração nacional além de exigir que o Tribunal Penal Internacional retirasse as acusações contra os líderes dos rebeldes. Nenhuma das exigências faz parte do documento assinado esta tarde.
Até agora as delegações assinaram o Protocolo de Cessação de Hostilidades, o Protocolo de Soluções Globais (Princípios e Implementação) e o Protocolo de Responsabilização e Reconciliação (Princípios e Implementação).
Falta discutir e assinar os Protocolos de Cessar-fogo Permanente e de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração.
O Dr. Riek Machar disse no final da cerimónia desta tarde que o cessar-fogo deveria ser assinado esta noite.
O último protocolo será rubricado até ao fim do mês, altura em que se prevê que as conversações terminem depois de dois anos e meio.
Entretanto, esta manhã quando fui nadar a Rejaf, a 10 quilómetros de Juba, encontrei no local uma patrulha ugandesa fortemente armada à procura de rebeldes do LRA – disse-me um dos soldados. A patrulha era parte de um destacamento de 50 soldados. Paz e guerra!
O Dr. Joaquim Chissano foi uma das dez testemunhas do acto na qualidade de enviado especial do Secretário-geral da ONU para o Norte do Uganda.
A assinatura do documento é um passo importante na resolução do conflito que há 20 anos semeia a morte e a destruição no Norte do Uganda e alastrou ao Sul do Sudão, RD Congo e República Centro Africana.
Ontem à tarde a delegação do LRA tinha abandonado as conversações de paz que são mediadas pelo Vice-presidente do Governo do Sul do Sudão, Dr. Riek Machar.
O LRA queria cinco ministérios, cinco embaixadores e 20 lugares importantes na administração nacional além de exigir que o Tribunal Penal Internacional retirasse as acusações contra os líderes dos rebeldes. Nenhuma das exigências faz parte do documento assinado esta tarde.
Até agora as delegações assinaram o Protocolo de Cessação de Hostilidades, o Protocolo de Soluções Globais (Princípios e Implementação) e o Protocolo de Responsabilização e Reconciliação (Princípios e Implementação).
Falta discutir e assinar os Protocolos de Cessar-fogo Permanente e de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração.
O Dr. Riek Machar disse no final da cerimónia desta tarde que o cessar-fogo deveria ser assinado esta noite.
O último protocolo será rubricado até ao fim do mês, altura em que se prevê que as conversações terminem depois de dois anos e meio.
Entretanto, esta manhã quando fui nadar a Rejaf, a 10 quilómetros de Juba, encontrei no local uma patrulha ugandesa fortemente armada à procura de rebeldes do LRA – disse-me um dos soldados. A patrulha era parte de um destacamento de 50 soldados. Paz e guerra!
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