uma luz bruchuleante
que alumia o coração,
a mente,
as entranhas
num jogo de sombras claro-escuras
nas fímbrias profundas,
entrestícios,
dobras
de quem fui,
sou,
serei
e que as correntes de ar
do humano viver
não apagam,
avivam.
Essa luz cintilante
aquece o meu porvir.
Às vezes fica baça,
poeiras que a filtram.
Mas vence sempre as trevas
atentadas em toldar o olhar
do coração.
Essa luz
chama-se Jesus!
E faz-me luz.
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