Os bispos de Aveiro, Santarém, Funchal e Portalegre-Castelo Branco anunciaram nas suas mensagens da quaresma que o produto da renúncia quaresmal todo ou em parte vai ser destinado à população do Sudão do Sul.
Os católicos são convidados a preparar a Páscoa através de sacrifícios pessoais em favor de terceiros.
«Para pôr em prática a misericórdia para com os mais vulneráveis vamos destinar a renúncia quaresmal à população do Sudão do Sul a viver uma situação aflitiva onde falta tudo: casas (tendas), comida, água, medicamentos e outras necessidades urgentes», escreveu D. Manuel Pelino, bispo de Santarém.
«Temos um canal seguro para chegar à realidade concreta: o Superior Provincial dos missionários combonianos que orienta a missão nesse país», acrescentou.
Dom António, Bispo de Aveiro, destinou metade da renúncia quaresmal para as crianças sul-sudanesas através do superior provincial dos combonianos no país mais jovem do mundo.
Dom António Carrilho, bispo do Funchal, e Dom Antonino Dias, prelado de Portalegre-Castelo Branco, também dividem o produto da solidariedade dos fiéis com a população do Sudão do Sul.
Os bispos responderam ao apelo que o Papa Francisco lançou a 22 de fevereiro em favor do «martirizado» Sudão do Sul.
«Neste momento, é mais necessário do que nunca o empenho de todos a não ficar somente nas declarações, mas a tornar concretas as ajudas alimentares e a permitir que possam chegar às populações sofredoras. Que o Senhor ampare esses nossos irmãos e os que atuam para ajudá-los», apelou o Papa argentino.
Mas há outros povos em necessidade que vão beneficiar da solidariedade quaresmal dos católicos portugueses: Angola e Iraque (Porto), crianças de São Salvador da Bahia-Brasil (Viana do Castelo), Síria (Beja e Guarda), Moçambique e Bolívia (Lamego), Timor-Leste (Forças Armadas e Segurança), Iraque (Guarda) e refugiados na Turquia (Viseu).
Outros destinatários da partilha da Quaresma são crianças em pobreza extrema (Angra), crianças e jovens desprotegidos (Coimbra), centro de apoio à vida (Vila Real), refugiados (Setúbal e Leiria), grávida em risco (Leiria) e militares e polícias em situações graves (Forças Armadas e Segurança).
Lisboa e Évora vão usar o dinheiro nos respectivos seminários.
É bonito ver a Igreja Portuguesa cada vez mais atenta e solidária com quem mais sofre aquém e além-fronteiras.
«Para pôr em prática a misericórdia para com os mais vulneráveis vamos destinar a renúncia quaresmal à população do Sudão do Sul a viver uma situação aflitiva onde falta tudo: casas (tendas), comida, água, medicamentos e outras necessidades urgentes», escreveu D. Manuel Pelino, bispo de Santarém.
«Temos um canal seguro para chegar à realidade concreta: o Superior Provincial dos missionários combonianos que orienta a missão nesse país», acrescentou.
Dom António, Bispo de Aveiro, destinou metade da renúncia quaresmal para as crianças sul-sudanesas através do superior provincial dos combonianos no país mais jovem do mundo.
Dom António Carrilho, bispo do Funchal, e Dom Antonino Dias, prelado de Portalegre-Castelo Branco, também dividem o produto da solidariedade dos fiéis com a população do Sudão do Sul.
Os bispos responderam ao apelo que o Papa Francisco lançou a 22 de fevereiro em favor do «martirizado» Sudão do Sul.
«Neste momento, é mais necessário do que nunca o empenho de todos a não ficar somente nas declarações, mas a tornar concretas as ajudas alimentares e a permitir que possam chegar às populações sofredoras. Que o Senhor ampare esses nossos irmãos e os que atuam para ajudá-los», apelou o Papa argentino.
Mas há outros povos em necessidade que vão beneficiar da solidariedade quaresmal dos católicos portugueses: Angola e Iraque (Porto), crianças de São Salvador da Bahia-Brasil (Viana do Castelo), Síria (Beja e Guarda), Moçambique e Bolívia (Lamego), Timor-Leste (Forças Armadas e Segurança), Iraque (Guarda) e refugiados na Turquia (Viseu).
Outros destinatários da partilha da Quaresma são crianças em pobreza extrema (Angra), crianças e jovens desprotegidos (Coimbra), centro de apoio à vida (Vila Real), refugiados (Setúbal e Leiria), grávida em risco (Leiria) e militares e polícias em situações graves (Forças Armadas e Segurança).
Lisboa e Évora vão usar o dinheiro nos respectivos seminários.
O Papa Francisco escreve na mensagem para a Quaresma que a
partilha da renúncia quaresmal promove a unidade da família humana, abrindo as
portas ao frágil e ao pobre.
«Encorajo todos os fiéis a expressar esta renovação
espiritual, inclusive participando nas Campanhas de Quaresma que muitos
organismos eclesiais, em várias partes do mundo, promovem para fazer crescer a
cultura do encontro na única família humana», sublinha o Papa.
É bonito ver a Igreja Portuguesa cada vez mais atenta e solidária com quem mais sofre aquém e além-fronteiras.
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