Desde quinta-feira que as emissões da rádio Bakhita se transformaram num imenso desafio à improvisação.
DJPro, o programa que controla a emissão, entrou em autofagia – começou a «comer» ficheiros em alta velocidade – e não havia maneira de os técnicos italianos que o instalaram descobrirem o que se passava para resolver o problema.
Valeu-nos hoje um informático sudanês com formação no Egipto para restaurar a maior parte das funções do dito cujo. O compilador dos boletins noticiosos ainda não funciona, mas pelo menos temos acesso ao banco de dados da estação: canções, gravações, publicidade (infelizmente ainda muito pouca).
Até hoje lá tivemos que inventar soluções com um programa desenhado para editar sons e que acabou a ser usado para manter a emissão no ar. Apesar de alguns cortes e soluços.
A necessidade aguça o engenho!
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