Estou de volta a Juba depois de uma viagem bem mais tranquila que a da ida! Só um pequeno contratempo: tinha 30 quilos na mala e a TAP obrigou-me a pagar dez quilos de excesso. Unhas de fome!
Juba continua no mesmo sítio, mas regista algumas mudanças.
Uma empresa japonesa está a alcatroar a rua que liga o porto do Nilo Branco ao mercado de Konyokonyo. Ao todo são 680 metros, o primeiro troço a ser asfaltado desde o início da guerra! Mas há mais 60 quilómetros à espera de um revestimento betuminoso. Os veículos e respectivos passageiros agradecem.
A chuva continua a cair certinha. É mau para os arruamentos mas boa para a agricultura. O nosso horto está um espectáculo: o milho já tem espigas, há feijão, amendoim, tomates, «kiavos»… O padre José Luís, comboniano mexicano, está de parabéns!
As ruas de Juba continuam na mesma: alisam-nas e depois a chuva encarrega-se de as estragar de novo!
De resto, os trabalhos de recuperação da Casa Comboni continuam a bom ritmo e a rádio Bakhita alargou o período de emissão da manhã das 11h30 até às 13h00.
Ah! E a Caty, a nossa gata, está grávida.
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