DIREITO À BLASFÉMIA
Vasco Pulido Valente (VPV), na sequência da polémica sobre os cartoons de Maomé, defendeu na sua coluna no Público o direito à blasfémia como consequência decorrente da liberdade de expressão.
Dom José Policarpo, Cardeal-Patriarca de Lisboa, na sua homilia de Quarta-Feira de Cinzas, por seu turno, exigiu respeito pelas convicções religiosas alheias.
Blasfémia das blasfémias, rabiscou VPV na crónica seguinte. E acusou o purpurado de não praticar a tolerância que prega.
Em que é que ficamos? O direito à blasfémia - no fundo, o direito ao contraditório - só se pode fazer num sentido? Eu tenho o direito de gozar com as convicções do outro, mas o outro não pode beliscar as minhas certezas.
Haja coerência de pensamento e decência democrática.
Vasco Pulido Valente (VPV), na sequência da polémica sobre os cartoons de Maomé, defendeu na sua coluna no Público o direito à blasfémia como consequência decorrente da liberdade de expressão.
Dom José Policarpo, Cardeal-Patriarca de Lisboa, na sua homilia de Quarta-Feira de Cinzas, por seu turno, exigiu respeito pelas convicções religiosas alheias.
Blasfémia das blasfémias, rabiscou VPV na crónica seguinte. E acusou o purpurado de não praticar a tolerância que prega.
Em que é que ficamos? O direito à blasfémia - no fundo, o direito ao contraditório - só se pode fazer num sentido? Eu tenho o direito de gozar com as convicções do outro, mas o outro não pode beliscar as minhas certezas.
Haja coerência de pensamento e decência democrática.
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