O P. Jeremias expressou profundamente sua proximidade e também partilho de perto a perda de P. Zé Carlos, que conheci durante a visita que o Ir. Alberto e eu fizemos à comunidade de Famalicão. Que ele descanse em paz depois de todos esses anos de sofrimento e que ele ore por todos nós. Unidos em oração.
P. Tesfaye Tadesse – Superior Geral (Roma)
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Obrigado pela triste noticia da passagem do P. Zé Carlos. Deus o tenha na sua paz.
O P. Alberto telefonou esta tarde dando também a notícia.
O CG, em reunião nestes dias, celebrará amanhã e nestes dias pelo P. Zé e pela sua família. O silêncio e a oração são nestes momentos o melhor modo de estarmos vizinhos do P. Zé Carlos para o acompanhar à sua última e definitiva morada. Do mesmo modo acompanhamos também a sua família que o assistiu de muito perto durante a doença.
Rezamos também por cada um de vós para que possais viver este momento com fé e esperança cristã. O P. Zé Carlos sentiu-se sempre acompanhado pelo vosso carinho e cuidado fraterno.
Conheci o p. Zé Carlos em Portugal, no Quénia, onde o visitei na missão de Makindu (Diocese de Machakos), e em Moçambique, em Mueria e em Nampula. Não é necessário falar da sua vontade de viver e de servir com generosidade e da sua dedicação e entrega à missão e aos vários encargos que lhe foram confiados. Gastou-se generosamente.
Durante a minha visita a Portugal na segunda metade de setembro 2018 fiz questão de ir a Famalicão para ver o Zé Carlos para que ele sentisse também mais perto a presença do CG. Encontrei-o muito debilitado, embora tivesse chegado no dia anterior de Coimbra onde lhe tinham feito mais uma transfusão de sangue.
Partilho apenas as suas últimas palavras que ele proferiu pelas 10 horas da manhã antes de eu partir para Lisboa. Entrei no seu quarto para me despedir dele e lhe dar um abraço. Disse-lhe que continuávamos muito unidos na oração. As últimas palavras que me disse foram: «Jeremias, já me pus nas mãos de Deus. Seja feita a sua vontade!»
Sim, a vontade de Deus foi feita e o Zé Carlos terminou a sua viagem terrena para ir ao encontro d'Aquele do qual todos vimos e para o qual todos vamos. Que ele vá em paz e que descanse finalmente de tantas canseiras e lutas pelo Reino e que o Deus da vida lhe dê a recompensa que preparou para ele, ao longo dos seus 71 anos de vida.
Um abraço e comunhão de orações com cada um de vós e com toda a sua família e amigos.
P. Jeremias Martins – Vigário Geral (Roma)
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O padre Alberto Vieira ligou-nos para Roma a dar a notícia, humanamente triste, de que o Senhor já te chamou para mais perto d’Ele. Pois é, fiquei sem palavras. Desnorteou-se-me o pensamento. Foi assim mesmo que me senti. Precisei de algumas horas para controlar a emoção, conter os sentimentos e reordenar as ideias. Rezo por ti, para que tenhas um belo encontro com Deus, e pelos teus familiares, que considero também meus, para que neste momento de pesar os conforte a promessa divina da vitória da Ressurreição e da Vida sobre a morte humana. Que a Casa do Amor infinito do Pai, que como sacerdote tanto anunciastes, seja agora a tua Morada eterna!
A última vez que nos vimos foi no início de Abril deste ano, na semana da Páscoa, quando ainda estávamos a celebrar o oitavo dia da ressurreição de Jesus. Eu tinha ido a minha casa para celebrar uma outra páscoa, a da minha sobrinha Zaida, que tu também conhecias. Hoje, 4 de Setembro, chegou o dia da tua páscoa, depois de um longo tempo de quaresma de sofrimento e de dor. Recordo as últimas palavras que saíram da tua boca, repetidamente, antes de nos despedirmos: “Arlindo, estou nas mãos do Senhor! Confio tudo a Ele. Só tenho é que dar graças a Deus por tudo, por tudo.”
Recordo bem os muitos anos que vivemos na mesma comunidade. Primeiro, em Lisboa, onde passamos quase seis anos a trabalhar na editorial “Além-Mar”. Mais tarde, em Moçambique, quase outros seis. Depois de alguns anos na missão de Mueria, diocese de Nacala, passaste para a minha comunidade de Nampula. Vivemos tanto tempo juntos que eu passei a fazer parte da tua família e tu da minha. Partilhámos muito sobre nós mesmos e sobre a vida das nossas famílias, sobre os nossos trabalhos, sobre as coisas boas e as ruins do nosso dia-a-dia.
Sinto saudades desses tempos. E quantas boas recordações me vêm à mente: a tua energia, o teu modo incansável de trabalhar e o teu espírito de serviço, a tua dedicação ao Instituto e à Igreja, e a tua paixão pela missão. Que Deus te recompense!
Sobre as tuas fraquezas e debilidades humanas, creio que o peso da doença e a penitência das dores por que passaste já repararam tudo. Além disso, a fé cristã na misericórdia infinita de Deus, capaz de expiar todas as nossas muitas faltas, manteve e mantém sempre viva a nossa esperança de poder vir a habitar o belo jardim da Morada de Deus, nosso Pai.
Quero, hoje, amigo Zé Carlos, expressar a minha gratidão pelo dom dos teus 71 anos de vida, por te ter conhecido a ti e à tua família, por termos tido a oportunidade de trabalharmos juntos, e de termos sido capazes de permanecer sempre unidos e solidários, tanto nos momentos bons como nos difíceis. Obrigado, meu irmão. Parafraseando as tuas palavras, também eu, agora, repito: dou graças a Deus por toda a história que temos em comum. E que Deus continue a abençoar e a fazer frutificar as sementes que semeaste em tantas machambas, em Portugal, no Quénia e em Moçambique.
De hoje em diante, encontras-te numa posição privilegiada para poderes interceder ao Senhor da Messe por nós todos – familiares, confrades e amigos –, para que saibamos ser sempre melhores nas palavras e nas acções, e sempre mais fiéis à nossa vocação cristã e missionária.
Um abraço muito fraterno, Zé Carlos, e até ao nosso reencontro na Casa do Pai. Esta é a minha esperança. E mais uma vez, obrigado por tudo.
P. Arlindo Pinto (Roma)
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Acabo de ver a tua mensagem e não consigo conter as lágrimas. Quantos belos momentos pude viver com o Zé Carlos durante o período que vivemos juntos em Famalicão. Pude estar ao seu lado durante o período de adaptação a um novo ritmo de vida após o enfarte. Quanta luta e grande a sua fé. Tudo superou até que o cancro o visitou. Grande de novo a sua confiança em Deus que lhe concedeu a graça da serenidade até ao fim. Somos o resto da diocese de Coimbra e assim vivi sempre muito unido ao Zé.
Em janeiro quando o vi disse me. Vai e sê forte, pois eu estou a chegar ao fim. Reza por mim que eu não me esquecerei de ti. Não me voltas a ver. Adeus.
Assim nos despedimos.
Zé, vai, vai em paz! Que o Mestre que te chamou te conduza agora ao descanso eterno na cidade santa.
P. Marcelo Oliveira (DR Congo)
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Conheci-te quando chegaste ao Noviciado Comboniano. Vinhas da Universidade (de Coimbra?). E disseste: hoje entrei noutra universidade. Alguns dias mais tarde perguntei-te: «Em que Faculdade estás agora?»
«A Faculdade da Missão», respondeste.
Faculdade da Missão Comboni que frequentaste a vida inteira. Aí aprendeste a viver, a amar, a servir e a morrer. Até à hora em que o Senhor e Mestre te envolveu, alma e corpo, e acordaste na ternura do seu amor. Para sempre.
Zé Carlos, missionário que foste ao jeito de Comboni, não nos esqueças, nós que frequentamos também a Faculdade da Missão. «Fala a Deus de cada um de nós.» Queremos continuar a aprender a viver, a amar, a servir e a morrer.
P. Feliz Martins (Sudão)
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Todos nós que trabalhamos em Moçambique, na vinha do Senhor, nos associamos à dor de todos os nossos confrades portugueses pelo falecimento do nosso P. Zé Carlos.
Também ele combateu o bom combate nestas terras do Índico e fez crescer esta Igreja com o seu exemplo, com o seu trabalho apostólico e com toda a sua vida.
Deus quis aliviá-lo dos seus sofrimentos terrenos, libertando-o para a vida eterna.
Em nome de toda a Província comboniana de Moçambique, apresento sentidos pêsames à Província comboniana portuguesa, pedindo a Deus pelo eterno descanso do P. Zé Carlos. Que desde o céu, continue a palpitar por esta terra que ele tanto amou. «A vida não se acaba, apenas se transforma».
P. Luís de Albuquerque (Moçambique)
&
Grande amigo e irmão. Deus lhe dará a felicidade que sempre desejou para todos. Obrigada por tudo o que aprendi com ele, meus sentimentos para seus familiares e amigos.
Ir. Bety Carrillo (Moçambique)
&
Soube há pouco do falecimento do Pe. Zé Carlos. Tive a sorte de me ter cruzado algumas vezes com ele na missão em Moçambique, e outras cá em Portugal.
Não quero deixar de apresentar as minhas condolências aos MCCJ e a partilhar a alegre esperança de que o Pe. Zé Carlos já se encontre junto do Pai a interceder por nós e pela Missão.
Despeço-me com um abraço amigo,
Pedro Moreira – LMC (Lisboa)
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Obrigado Senhor porque no-lo deste.
Obrigado Zé Carlos pelo mano delicado e atento que sempre foste com tanta simplicidade e alegria. A festa que gostavas de fazer a, e para todos, estás agora a gozá-la na plenitude do colo do Pai.
Ir. Carmo Ribeiro (Portugal)
&
O Zé Carlos vai deixar muita saudade, foi um grande companheiro e amigo; junto de Deus vai continuar a sê-lo.
Unido na oração, um grande abraço.
P. Joaquim Fonseca (Brasil)
&
Quero partilhar convosco os meus sentimentos pela partida do nosso caríssimo colega P. Zé Carlos.
Tive a sorte de conviver com ele na mesma comunidade durante três anos. Quero agradecer ao Senhor pelo seu exemplo e a sua coragem em enfrentar a doença e fidelidade à missão.
Apesar da doença, procurou ser sempre fiel à oração e trabalho que a comunidade lhe confiou. Mesmo nos momentos mais delicados nunca deixou de enfrentar com frontalidade os problemas, seja da comunidade como da província.
Que o Senhor o acolha na sua misericórdia, já que também o Zé Carlos foi instrumento dessa mesma misericórdia durante todo o tempo da sua doença através do sacramento da reconciliação.
Um abraço amigo para todos
P. Zé Arieira (RD Congo)
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Que o Pai receba o padre José Carlos no seu colo eterno. E que a sua vida dedicada à missão nos sirva de inspiração a todos.
Mário Breda – LMC (Lisboa)
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Sinto muito pela partida do P. Zé Carlos. Lutou como um valente, mas é o Senhor quem conhece os tempos e a hora. Depois da coroa de espinhos, vem agora a coroa da glória divina. Bendito seja o nome do Senhor pela pessoa do P. Zé Carlos.
P. Germano Serra (Uganda)
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O nosso Zé Carlos partiu? Que encontre a paz nas mãos de Deus!
Uno-me a cada um de vós na dor da partida, mas na esperança da felicidade eterna! Descanse em paz!
P. Joaquim Silva (Etiópia)
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Hoje sentimo-nos todos tristes por mais um colega que nos deixou, mas cheios de esperança na Vida que o Senhor dá aos que N’Ele creem. Que o Senhor da vida e da missão receba o nosso Zé Carlos no seu Reino e lhe dê o seu eterno descanso. Acompanho-vos a todos em profunda comunhão de fraternidade e de oração.
Recordo-vos amanhã, dia do seu funeral.
P. Alberto Silva (Espanha)
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Os meus sinceros sentimentos pela morte do P. José Carlos. Que o Pai do Céu o receba no seu abraço de Amor e de ternura e que ele descanse em Paz para sempre.
Ir. Graça Almeida (Inglaterra)
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Soube agora do P. José Carlos. Os LMC de Moçambique unem-se em oração solidária com os seus familiares e a família MCCJ.
Marisa Almeida – LMC (Moçambique)
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Em nome das Irmãs Missionárias Combonianas da comunidade do Porto dou-vos as nossas condolências pelo falecimento do P. José Carlos Mendes da Costa. Deus o tenha na sua Glória.
Ir. Lurdes Ramos e comunidade (Porto)
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Os meus pêsames na morte do nosso irmão Zé Carlos. Que descanse em paz.
Ir. José Eduardo Freitas (Uganda)
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Paz à sua alma. Descansa em paz, Zé Carlos. Intercede por nos.
P. António Carlos Ferreira (Filipinas)
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Com o coração sentido manifesto meu pesar à família e província, unidos em oração na mesma esperança e fé do Ressuscitado!
P. Zé Boaventura (Brasil)
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Não me é possível sair para lado nenhum do meu local de trabalho. Estou sozinha. Uns foram para Tavira, outros estão de serviço nos incêndios. Por esta razão não estive presente em Calvão, nem poderei despedir-me do meu amigo Zé Carlos.
No domingo a mãe, o Fernando e Dave estiveram bem presentes na minha eucaristia.
Sempre unidos na oração.
Anabela Pouseiro (Coordenadora das Missionárias Seculares Combonianas)
&
Participo do vosso luto pela morte do querido mano e amigo José Carlos. Grata ao Senhor pela sua vida sacerdotal e missionária, peço ao Senhor abundante recompensa. Sentimentos também em nome da minha comunidade.
Ir. Franca Venturini (Lisboa)
&
Bem aventurado o Homem que foi capaz de servir alegremente a Missão. Que Deus o receba na Sua Luz. O Instituto ficou mais pobre na Terra, mas mais rico no Céu… É essa a nossa crença senão seria em vão a nossa fé. O P. Zé Carlos simplesmente foi à frente a abrir caminho. Beijinho de coração.
Pelina Anacleto (Caldas da Rainha).
&
Soube da triste notícia do Pe. Carlos. Os meus pêsames para toda a família comboniana. Eu já me encontro em Londres e neste momento a Arlete está aqui também. Por isso aceita também os pêsames dela.
Que o Carlos fique na Paz de Cristo.
Ir. Aurora Abreu (Inglaterra)
&
Senti uma profunda dor ao saber da morte do meu querido amigo e companheiro desde os tempos do noviciado. Quando vim para a Zâmbia ele já estava muito mal e, como bem dizias, faleceu depois de uma longa luta contra o cancro. Finalmente pode descansar no regaço do Pai. Não posso esquecer os tempos em que éramos jovens e ele era um "espalha-brasas", dinâmico, generoso, com forças que pareciam não ter fim. Depois veio a doença... Mas gostei muito de ver a serenidade e a fé com que estava a enfrentar a doença. Fica-me na memória a imagem do homem que deu tudo o que tinha pela missão. Agradeço a Deus o facto de o ter tido como colega, amigo e irmão muito querido. Estou certo que estará agora a gozar da paz que só ELE pode dar.
P. Neca Pinheiro (Zâmbia)
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Que Deus o acolha no Seu Reino e o faça descansar em paz. Um abraço para toda a família comboniana.
Anabela Augusto (Sabugal)
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RIP! Sentidos pêsames a toda a família e uma grande perda para a família Comboniana. Acabou o sofrimento na terra e vai para junto do Pai.
Fernanda Marona (Santarém)
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Mais um bom Missionário que Deus chama. Que Ele o abrace e a todos console. abraço á família de sangue e à família comboniana.
P. Tony Neves – Missionário Espiritano (Lisboa)
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Fico muito triste com a notícia. Já não o via há muitos anos e sabia-o muito mal. Nem o reconhecia na fotografia.
Alice Vieira (Lisboa)´
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Um homem, um padre, um artífice da Paz, que sempre soube valorizar as coisas pequeninas e as ajudava a crescer. Que junto de Deus faça derramar as suas bênçãos sobre os missionários combonianos e as paróquias que servem. Para os irmãos combonianos um grande abraço de Paz.
José Maria Carneiro Costa (VN Famalicão)
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Preparava me para te visitar quando, afinal, partiste a caminho do transcendente...
Que Deus receba a tua imensa generosidade! Um infinito abraço. Até sempre, José Carlos.
Manuel Vilas Boas (Barcelos)
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Os meus sentidos pesares pela partida do Padre José Carlos. Querido amigo, descansa em paz junto do PAI. Amen.
Luísa Nogueira (Sintra)
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Obrigado, Padre Zé Carlos, pelo exemplo de alegria e partilha que nos deixou. Sentimentos para quem perdeu um filho, um irmão ou até um grande amigo. Todos estamos de luto mesmo sabendo que está juntinho do Pai.
Ana Valente Cruz (Viseu)
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Obrigada, Padre José Carlos, por todas as boas lembranças e momentos muito bons que podemos partilhar. Ser humano ímpar e um grande grande Amigo. Viverá eternamente no coração de todos os que o amam. Um enorme abraço para toda a família comboniana da família Violante.
Paula Valente (Lisboa)
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Com saudade que sempre estará nos nossos corações. Grande amigo, tão presente em momentos difíceis. Os mais sentidos pêsames à família e um forte abraço para toda a família Comboniana!
Susana Violante e Família Violante (Lisboa)
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Desde o Quénia, país onde o Zé Carlos trabalhou, envio o nosso pesar pela partida do Zé Carlos. Apenas ontem à noite tomei conhecimento da notícia e em nome desta província agradeço ao Senhor o dom que o Zé Carlos foi para esta gente. Que Deus o acolha no seu Amor eterno! Bem hajas, Zé Carlos!
P. Filipe Resende (Quénia)
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Envio-lhe os meus pêsames pela morte do padre Zé Carlos. O Senhor ouviu a sua prece e levou-o para junto d Ele. Que descanse em Paz, estava em grande sofrimento...
Um abraço missionario para todos desde RCA.
Maria Augusta – LMC (República Centro-Africana)
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Neste dia de tristeza pela morte do P. Zé Carlos gostaria de manifestar a minha proximidade a todos os membros da província, dando graças a Deus por tudo o que o Zé Carlos foi para nós e pedindo-Lhe a força que nos ajude a continuar o trabalho missionário ainda com mais entusiasmo.
Fomos companheiros de noviciado e de alguns anos de escolasticado, em Roma. Trabalhamos contemporaneamente em Portugal e também em Moçambique. Destacou-se sempre pela sua alegria e generosidade na sua forma de ser, de estar e de trabalhar. Tenho dele sempre esta grata recordação.
As Irmãs diocesanas de Nampula que trabalharam com ele na missão de Momola, onde ele esteve nos últimos anos de permanência em Moçambique, também enviam o seu abraço fraterno e rezam para que o P. Zé Carlos seja envolvido pelo abraço do Pai bom.
P. José Júlio Marques (Moçambique)
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Também fiquei muito transtornado e triste por saber que o nosso amigo P. Zé Carlos deixou de estar fisicamente connosco. Também tive o privilégio de conviver e trabalhar durante vários anos com ele em Moçambique, recordo-me da forte amizade que nos uniu e do homem bom que foi para mim e minha família, com o qual tanto aprendi e me ajudou a superar alguns momentos difíceis pelos quais passei. Infelizmente não conheci ninguém da sua família de sangue, pelo que solicito ao P. Arlindo que transmita o nosso sentimento de pesar à sua família e em especial da família Amorim.
Quanto ao seu testemunho só quero lhe agradecer por nobres valores.
Tiago Amorim (Moçambique)
&
Lembro-me do P. Zé Carlos em particular, quando já doente, participou do curso de renovação em Roma. Não me lembro do ano, mas lembro-me claramente de sua participação intensa e ativa nos vários momentos de nossas atividades. A atitude que claramente manifestou foi o seu confiante e alegre abandono nas mãos de Deus, que contagiou a todos nós. Eu imagino-o assim até à reunião final com o Pai. A foto que o lembra, apresenta-no-lo assim.
Vamos agradecer ao Senhor junto com ele e pedir-lhe que implore por todos nós do Senhor Jesus o mesmo abandono confiante e alegre nas mãos de Deus, que o introduziu definitivamente na Eternidade.
P. Carmelo Casile (Itália)
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Finalmente o nosso muito querido José Carlos foi ter com o Pai depois de tantos sofrimentos. Ele já está nos seus braços gozando da vida eterna.
Te mando o meu mais afetuoso e sentido pêsame assim como a toda a comunidade de Famalicão.
Ir. Aristides (Espanha)
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Esta manhã recebi a noticia do falecimento do confrade e amigo P. José Carlos. Domingo passado o P. Manel Augusto estava cá em Brescia. Pedi-lhe noticias do P. José Carlos. Disse-me que estava bastante mal mas sinceramente não pensava assim tanto...
Enfim, Deus chama quando quer, o P. José Carlos já recebeu o chamamento... Repouse em paz.
Recordo-o como um confrade bom, de grande coração, sempre disponível, amigo de todos. Deus o acolha e lhe conceda a alegria da sua eterna presença.
Exprimo meus sentidos pêsames à comunidade de Famalicão, à família comboniana e em especial à província portuguesa, e aos familiares do P. José Carlos. Uno-me no luto a todos vós e convosco rezo pelo confrade P. José Carlos. Deus o acolha e lhe conceda o premio do bem que operou em vida.
Ir. João Grazian (Itália)
&
Foi com profundo pesar que soube do falecimento do nosso querido Padre Zé Carlos.
Na impossibilidade de estar presente no seu funeral, permitam-me que peça o favor de transmitirem à sua Família a expressão do meu mais profundo pesar.
O Zé Carlos era uma pessoa encantadora, cuja atividade e maneira de encarar a vida sempre me mereceram um imenso respeito. Nos últimos meses ainda falámos ao telefone em duas ou três ocasiões e, mesmo gravemente doente, o Padre Zé Carlos transmitia força nas suas palavras.
Ontem mesmo publiquei no FB este texto:
"Foi em Londres, em casa de uma querida Amiga e companheira de lides, a Maria Ede, que conheci o Padre Zé Carlos. Missionário Comboniano, trabalhava arduamente na edição de várias publicações, todas elas feitas com o esmero que colocava em tudo o que fazia.
Um dia falou com o seu Superior, a quem disse que estar em Londres era muito agradável mas que, enquanto Missionário, queria 'ir à luta', ou seja, pretendia ir para o terreno, transmitir a mensagem divina noutras latitudes. Acabou por concretizar o seu sonho e foi colocado no Quénia, em cuja capital, Nairobi, passou algum tempo, para aprender a língua das populações que iria conhecer.
Um belo dia partiu para o norte do país e mergulhou com os locais. No meio de condições tremendas, nomeadamente com um calor impensável, o bom do Zé Carlos ali residiu, por vários anos, para dizer àquela gente que havia um Deus merecedor de todos os sacrifícios. E ele, Zé
Carlos, também passou por muitos: apenas uma vez por semana tomava um duche, se assim se pode chamar a um pequeno tubo de onde saía alguma água...
Mais tarde, o Zé Carlos regressou a Portugal, ao seu Norte, mas adoeceu gravemente, limitando a energia que colocava em todas as fases da sua vida. Ainda falámos algumas vezes ao telefone, ao mesmo tempo que através da Maria Ede ia tendo notícias sobre o seu estado de saúde.
Hoje, manhã cedo, um SMS dos Irmãos Combonianos dava conta do falecimento do Padre Zé Carlos. Sinto-me triste, já lhe dediquei uma oração. Mas ao mesmo tempo estou grato por ter conhecido este Homem, pequeno na sua estatura, mas um gigante nas suas convicções e na sua generosidade.
Descansa em Paz, querido Amigo."
Para vós, Combonianos, e Família do Padre Zé Carlos, um sentido abraço, com a certeza que Deus lhe destinou um Lugar Bom!
João Paulo Dinis
&
Obrigado pela notícia do falecimento do Zé Carlos. Fizemos bem em ir visitá-lo este verão, mesmo se eu fiquei muito triste de o ver naquele estado; se o tinha encontrado na rua não poderia reconhece-lo.
Foi uma perdida para a província e para os que o conhecíamos bem. Passamos juntos momentos muito bonitos em Moncada e na Maia, isso é o que lembramos quando nos vimos durante o almoço em julho. Agora temos outro intercessor no céu. Estarei em comunhão espiritual com a província neste dias para que o Senhor vos dê a força de continuares sempre pra frente apesar de tudo.
D. Miguel Sebastián (bispo de Lai – Chade)
&
Foi com tristeza que soubemos do falecimento do Zé Carlos. Apesar de esperado, atendendo ao seu estado de saúde, este momento marca a efetiva perda, ao menos para esta vida.
Falando pela minha família, em particular pelo meu pai e pela minha mãe, que me pediram para os incluir nesta mensagem, recordamos o Zé Carlos como um amigo, disponível, que nos acolheu sempre com franqueza.
Falando somente por mim, assinalo o facto de, como sabes, ter partilhado a vossa casa em Nampula com o Zé Carlos. Foi um bom apoio nesses tempos e um companheiro de convívio.
Por tudo isto, fazemos chegar através de ti à comunidade de Famalicão e aos demais missionários um forte braço e a lembrança de que partilhamos convosco esta perda.
Dr. João Martins (Lisboa)
&
Muito triste pelo falecimento desse amigo sempre acolhedor! Que Deus o acolha no Seu Reino de Luz.
P. Zé Manel Brites (Brasil)
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Chamo-me Martina Cecini e tive a oportunidade de conhecer o P. Zé Carlos com o P. Abílio Simães quando fizemos juntos uma viagem no ano 1973 do Porto a Itália.
Os dois padres estiveram alguns meses com a minha família de sangue e eu, em agosto de 1973, segui para Moçambique como missionária (da Companhia Missionária do Coração de Jesus (dehonianas).
Eles continuaram a ter contacto com a minha família e as minhas irmãs conheceram a família do P. Carlos e do P. Abílio aquando da sua ordenação sacerdotal em Roma e as minha irmãs foram a Portugal hospedes das famílias.
Tudo isso para dizer que gostaríamos de ter alguma informação ou endereço ou e-mail da família do P. Zé Carlos para enviar uma mensagem ou para falar ao menos com a sobrinha Mila que cuidou dele e que é médica.
Eu estive em Portugal em julho 2018 e fui visitar a P. Carlos em Famalicão. Soube pela nossa missionária Amélia da sua passagem à vida eterna e do seu funeral.
Quero expressar os meus pêsames aos Combonianos de Portugal que sempre foram e são muito amigos da CM portuguesa e aos quais devemos várias vocações no nosso Instituto.
Martina Celini
&
Resta em paz, amigo Zé Carlos
José Marques (EUA)