O Papa aceitou o convite dos líderes religiosos do Sudão do Sul para visitar o país e respondeu que quer ir ao país mais jovem do mundo destroçado pela guerra civil desde dezembro de 2013.
Francisco convidou ao Vaticano os primazes católico e anglicano e o moderador presbiteriano para o informarem sobre a situação no Sudão do Sul e a acção da Igreja no conflito que já fez mais de 300 mil mortos e 2,6 milhões de deslocados e refugiados.
O encontro entre o Papa Francisco, os arcebispos Paolino Lukudu Loro e Daniel Deng Bol e o moderador Peter Gai Lual decorreu esta manhã.
Uma nota da Rádio Vaticano explicou que os participantes testemunharam a boa colaboração entre as igrejas cristãs e manifestaram a disponibilidade em trabalhar juntos com renovada esperança e com confiança recíproca para responder de maneira efetiva às aspirações profundas daquela população.
Francisco convidou ao Vaticano os primazes católico e anglicano e o moderador presbiteriano para o informarem sobre a situação no Sudão do Sul e a acção da Igreja no conflito que já fez mais de 300 mil mortos e 2,6 milhões de deslocados e refugiados.
O encontro entre o Papa Francisco, os arcebispos Paolino Lukudu Loro e Daniel Deng Bol e o moderador Peter Gai Lual decorreu esta manhã.
Uma nota da Rádio Vaticano explicou que os participantes testemunharam a boa colaboração entre as igrejas cristãs e manifestaram a disponibilidade em trabalhar juntos com renovada esperança e com confiança recíproca para responder de maneira efetiva às aspirações profundas daquela população.
No final Dom Paolino, o arcebispo comboniano de Juba, disse à Rádio Vaticano que o Papa afirmou que gostaria de visitar o Sudão do Sul.
Revelou que a delegação sul-sudanesa falou ao Papa da guerra, das matanças, dos refugiados e do medo prevalente.
Revelou que a delegação sul-sudanesa falou ao Papa da guerra, das matanças, dos refugiados e do medo prevalente.
No final convidaram Francisco a visitar o país.
O papa respondeu dizendo que estava próximo dos sul-sudaneses nos seus sofrimentos e repetiu duas vezes que queria visitar o Sudão do Sul.
O arcebispo Daniel Deng, primaz anglicano, esclareceu que «uma visita do Papa e do Arcebispo de Cantuária significaria unidade. Se os dois líderes dos grupos de fé maiores pudessem vir e pedir a paz, teria um grande impacte no país.»
O arcebispo católico de Juba também pediu ao Papa para enviar um núncio permanente para o Sudão do Sul. Até agora, o núncio no Quénia segue também o país.
O Papa precisa de um convite do presidente da República para visitar o Sudão do Sul.
O papa respondeu dizendo que estava próximo dos sul-sudaneses nos seus sofrimentos e repetiu duas vezes que queria visitar o Sudão do Sul.
O arcebispo Daniel Deng, primaz anglicano, esclareceu que «uma visita do Papa e do Arcebispo de Cantuária significaria unidade. Se os dois líderes dos grupos de fé maiores pudessem vir e pedir a paz, teria um grande impacte no país.»
O arcebispo católico de Juba também pediu ao Papa para enviar um núncio permanente para o Sudão do Sul. Até agora, o núncio no Quénia segue também o país.
O Papa precisa de um convite do presidente da República para visitar o Sudão do Sul.
Salva Kiir, um católico que até há dois anos ia regularmente à missa na Catedral de Juba, encontrou-se com Francisco numa audiência privada em novembro passado em Campala durante a visita papal ao Uganda.
O presidente explicou que deixou de ir à missa em protesto pelos conteúdos políticos das homilias de alguns celebrantes.
A provável visita do Papa ao Sudão do Sul vem na sequência da viagem que fez à República Centro-africana (RCA) em dezembro passado para parar o conflito etnico-religioso que paralisou o país.
Francisco foi desencorajado a ir à RCA por razões de segurança mas não desistiu. Hoje o país vive dias melhores.