Na Segunda-feira de Páscoa as duas comunidades combonianas de Juba organizaram um piquenique para celebrar a ressurreição do Senhor como comunidade apostólica.
O lugar escolhido foi Kwarejik, uma paróquia iniciada pelos Combonianos nos anos 50. Hoje é servida pelo clero local.
Kwarejik fica a uns 20 quilómetros de Juba, por detrás do aeroporto, e é famosa pelas suas frondosas mangueiras.
Foi debaixo de algumas dessas árvores que celebrámos a missa e depois comemos frango no churrasco regado por cerveja turca com informação em português. A globalização em acto!
Alguns locais, sobretudo crianças e jovens, passavam e paravam a ver-nos a comer e a conviver. E receberam rebuçados (alawa), a maneira tradicional de marcar a Páscoa e outras datas importantes.
As celebrações pascais em Juba foram intensas.
Na Quinta-feira Santa fizemos uma vigília de adoração na capela da Casa Comboni. Rezámos o tema «A Luta» durante duas horas, com cânticos, reflexões e silêncios acompanhando Jesus no Getsémani.
A celebração da Paixão do Senhor, na Sexta-feira Santa, levou mais de duas horas e meia. Só a adoração da Cruz durou 75 minutos.
A vigília pascal – que começou antes do sol se pôr – prolongou-se por mais de três horas e juntou mais de dois milhares de católicos em missa campal. O presidente da celebração fez uma homilia de quase meia hora, isto depois de termos escutado as oito leituras proclamadas em inglês, árabe e bari.
No Domingo de Páscoa presidi à eucaristia na Igreja de São José Operário, a terceira vez que me convidaram como celebrante principal desde que cheguei a Juba há 15 meses.
É a comunidade católica mais pequena de Juba. Os fiéis foram deslocados de Liria, a uns 60 quilómetros a sul de Juba, durante a guerra civil.
O lugar escolhido foi Kwarejik, uma paróquia iniciada pelos Combonianos nos anos 50. Hoje é servida pelo clero local.
Kwarejik fica a uns 20 quilómetros de Juba, por detrás do aeroporto, e é famosa pelas suas frondosas mangueiras.
Foi debaixo de algumas dessas árvores que celebrámos a missa e depois comemos frango no churrasco regado por cerveja turca com informação em português. A globalização em acto!
Alguns locais, sobretudo crianças e jovens, passavam e paravam a ver-nos a comer e a conviver. E receberam rebuçados (alawa), a maneira tradicional de marcar a Páscoa e outras datas importantes.
As celebrações pascais em Juba foram intensas.
Na Quinta-feira Santa fizemos uma vigília de adoração na capela da Casa Comboni. Rezámos o tema «A Luta» durante duas horas, com cânticos, reflexões e silêncios acompanhando Jesus no Getsémani.
A celebração da Paixão do Senhor, na Sexta-feira Santa, levou mais de duas horas e meia. Só a adoração da Cruz durou 75 minutos.
A vigília pascal – que começou antes do sol se pôr – prolongou-se por mais de três horas e juntou mais de dois milhares de católicos em missa campal. O presidente da celebração fez uma homilia de quase meia hora, isto depois de termos escutado as oito leituras proclamadas em inglês, árabe e bari.
No Domingo de Páscoa presidi à eucaristia na Igreja de São José Operário, a terceira vez que me convidaram como celebrante principal desde que cheguei a Juba há 15 meses.
É a comunidade católica mais pequena de Juba. Os fiéis foram deslocados de Liria, a uns 60 quilómetros a sul de Juba, durante a guerra civil.
Que cenário maravilhoso, Ze!
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