O poder ainda puro das tuas mãos
é mesmo agora o que mais me comove
descobrem devagar um destino que passa
e não passa por aqui
à mesa do café trocamos palavras
que trazem harmonias
tantas vezes negadas:
aquilo que nem ao vento sequer
segredamos
mas se hoje me puderes ouvir
recomeça, medita numa viagem longa
ou num amor
talvez o mais belo
José Tolentino Mendonça, em «Baldios».
Obrigado, Marujo!
Lindo o poema!
ResponderEliminarLinda a dedicatória!!
faz isso!
beijinhos!
:))