PRÍNCIPES DO NADA
Catarina Furtado chamou ao programa «Príncipes do Nada». Retrata a vida dos voluntários e missionários portugueses e vai para o ar na RTP aos domingos à noite.
Príncipes do nada: uma definição brilhante dos missionários.
Toca-me porque tem muito a ver com a minha experiência.
Príncipe! A irmã Kumbi (Mirra) – uma bondosa e grande senhora oromo a quem deram o nome religioso de Giovanna – uma vez disse-me: Quando chegaste à Etiópia parecias um príncipe: branco, gordo. Agora pareces um «gujone» – referindo-se ao povo guji com quem trabalhávamos: magro e escuro!!!
Do nada! A chegada a um novo posto de trabalho na missão é uma experiência de esvaziamento: não se sabe a língua, não se conhece as pessoas, o lugar, o que nos espera. Volta-se a ser criança. Tem-se as mãos cheias de nada. Mas o coração, esse fica sempre cheio de amor, que dá e que recebe. Recebe mais do que dá. É o paradoxo do nada na minha vida!!!
Catarina Furtado chamou ao programa «Príncipes do Nada». Retrata a vida dos voluntários e missionários portugueses e vai para o ar na RTP aos domingos à noite.
Príncipes do nada: uma definição brilhante dos missionários.
Toca-me porque tem muito a ver com a minha experiência.
Príncipe! A irmã Kumbi (Mirra) – uma bondosa e grande senhora oromo a quem deram o nome religioso de Giovanna – uma vez disse-me: Quando chegaste à Etiópia parecias um príncipe: branco, gordo. Agora pareces um «gujone» – referindo-se ao povo guji com quem trabalhávamos: magro e escuro!!!
Do nada! A chegada a um novo posto de trabalho na missão é uma experiência de esvaziamento: não se sabe a língua, não se conhece as pessoas, o lugar, o que nos espera. Volta-se a ser criança. Tem-se as mãos cheias de nada. Mas o coração, esse fica sempre cheio de amor, que dá e que recebe. Recebe mais do que dá. É o paradoxo do nada na minha vida!!!
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