HANNA FIORENTINO © CSierra
Juba foi sacudida hoje por uma onda de violência que também atingiu uma apresentadora da Rádio Bakhita.
Tudo começou com uma manifestação de estudantes. Os professores estão em grave há duas semanas para tentarem receber o salário de Outubro.
Uma delegação de alunos foi impedida de se encontrar com o governador de Equatoria Central, Clement Wani Konga, para encontrarem uma solução e poderem voltar às aulas.
Impedidos pela polícia, os estudantes começaram a correr pela cidade, a montar barricadas e a atirar pedras e garrafas a viaturas e a baterem em colegas que não aderiram aos distúrbios.
As ruas de Juba transformaram-se em campos de batalha entre estudantes, polícia de choque e tropas.
Tudo começou com uma manifestação de estudantes. Os professores estão em grave há duas semanas para tentarem receber o salário de Outubro.
Uma delegação de alunos foi impedida de se encontrar com o governador de Equatoria Central, Clement Wani Konga, para encontrarem uma solução e poderem voltar às aulas.
Impedidos pela polícia, os estudantes começaram a correr pela cidade, a montar barricadas e a atirar pedras e garrafas a viaturas e a baterem em colegas que não aderiram aos distúrbios.
As ruas de Juba transformaram-se em campos de batalha entre estudantes, polícia de choque e tropas.
Foi nesta onde de caça aos desordeiros que um grupo de cerca de 20 polícias invadiu as instalações da Rádio Bakhita e bateu sem dó nem piedade na mais magra e mais doce apresentadora da estação: Hanna Fiorentino, uma estudante finalista de Comunicação Social na Universidade de Juba.
Um colega que tentou intervir para proteger Hanna também apanhou pela medida grande.
Uma manifestação brutal de violência despropositada e gratuita.
A jovem encontra-se em estado de choque depois da pancada que apanhou. Os agentes da ordem, com equipamento anti-motim, entrarem por uma abertura na vedação de bambu à procura de estudantes escondidos.
Hanna pode ter sido confundida por uma liceal, porque é muito magra.
A directora apresentou queixa à ministra do Género, que também detém a pasta das questões religiosas.
Entretanto, num bairro da periferia de Juba, chamado Lologu, os habitantes envolveram-se em cenas de violência. Um dos moradores disse que as pessoas não sabiam porque andavam à pancada umas com as outras.
Juba – e o sul do Sudão – têm vivido um mês de relativa calmaria. Mas hoje parece que tiraram o testo à panela de pressão.
Um colega que tentou intervir para proteger Hanna também apanhou pela medida grande.
Uma manifestação brutal de violência despropositada e gratuita.
A jovem encontra-se em estado de choque depois da pancada que apanhou. Os agentes da ordem, com equipamento anti-motim, entrarem por uma abertura na vedação de bambu à procura de estudantes escondidos.
Hanna pode ter sido confundida por uma liceal, porque é muito magra.
A directora apresentou queixa à ministra do Género, que também detém a pasta das questões religiosas.
Entretanto, num bairro da periferia de Juba, chamado Lologu, os habitantes envolveram-se em cenas de violência. Um dos moradores disse que as pessoas não sabiam porque andavam à pancada umas com as outras.
Juba – e o sul do Sudão – têm vivido um mês de relativa calmaria. Mas hoje parece que tiraram o testo à panela de pressão.
Quando estive num intercâmbio no Brasil aconteceu algo parecido na universidade com barricadas e pancadaria mas parece que este caso que relatas foi em muito maior escala, já que envolveu um ambiente fora da universidade.
ResponderEliminarcoitada da mulher . O tio nesse dia estava la ?
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