Sexta-feira é o meu dia de folga. Começo por me levantar tarde e adoro acordar de vagar com um duche e uma chávena de café. Tomo o pequeno-almoço e depois vou ao correio e – se for preciso – às compras.
De volta à Comboni House, a minha casa, preparo uma sobremesa para os meus colegas e para as irmãs. Normalmente fazia arroz-doce ou leite-creme. Entretanto, encontrei um esparguete fininho – chama-se – e comecei a preparar aletria. As receitas vieram de VN Famalicão de uma amiga.
Ontem, pela primeira vez, aventurei-me pelas artes do gelado com uma receita de uma irmã da Colômbia. Ainda não sei o resultado porque a electricidade pública aqui é muito fraca e a congelação torna-se num processo muito mais longo. Mas hoje ao almoço vamos celebrar o Santo António de Lisboa – desculpem-me os padovanos mas quem é de Lisboa a Lisboa pertence – com gelado de chocolate.
Depois do almoço e de uma sesta – que eu chamo exercício de ioga ibérico – vou caminhar ao longo do rio. Tenho uma companhia certa: a irmã Sandra, uma comboniana brasileira; e outras incertas.
O passeio pela margem do rio são duas horas a admirar a paisagem verdejante, a majestade do Nilo Branco, os «king-fisher», os pássaros meus preferidos, outros pássaros negros a que o sol empresta um azul metálico lindo; a saudar as pessoas – muitas já cheias de cerveja local ou cachaça, até chegarmos à capela de Mori.
Aí paramos para retemperar as forças e para brincar com os amiguitos que esperam os kawajas, estrangeiros. Apesar de não falar árabe dá para fazermos alguns jogos, ouvir as canções que cantam para nós, fazermos uma pequena oração em inglês e eles em Bari…
De volta à Comboni House, está na hora da Adoração de sexta-feira – muitas vezes o que vejo, oiço, admiro tornam-se a minha oração de acção de graças.
E no fim, a janta, as notícias na BBC, uma passagem pela internet para saudar familiares e amigos e é tempo de cama pronto para mais uma semana a «pescar» notícias e afins nesta Juba sem concerto.
De volta à Comboni House, a minha casa, preparo uma sobremesa para os meus colegas e para as irmãs. Normalmente fazia arroz-doce ou leite-creme. Entretanto, encontrei um esparguete fininho – chama-se – e comecei a preparar aletria. As receitas vieram de VN Famalicão de uma amiga.
Ontem, pela primeira vez, aventurei-me pelas artes do gelado com uma receita de uma irmã da Colômbia. Ainda não sei o resultado porque a electricidade pública aqui é muito fraca e a congelação torna-se num processo muito mais longo. Mas hoje ao almoço vamos celebrar o Santo António de Lisboa – desculpem-me os padovanos mas quem é de Lisboa a Lisboa pertence – com gelado de chocolate.
Depois do almoço e de uma sesta – que eu chamo exercício de ioga ibérico – vou caminhar ao longo do rio. Tenho uma companhia certa: a irmã Sandra, uma comboniana brasileira; e outras incertas.
O passeio pela margem do rio são duas horas a admirar a paisagem verdejante, a majestade do Nilo Branco, os «king-fisher», os pássaros meus preferidos, outros pássaros negros a que o sol empresta um azul metálico lindo; a saudar as pessoas – muitas já cheias de cerveja local ou cachaça, até chegarmos à capela de Mori.
Aí paramos para retemperar as forças e para brincar com os amiguitos que esperam os kawajas, estrangeiros. Apesar de não falar árabe dá para fazermos alguns jogos, ouvir as canções que cantam para nós, fazermos uma pequena oração em inglês e eles em Bari…
De volta à Comboni House, está na hora da Adoração de sexta-feira – muitas vezes o que vejo, oiço, admiro tornam-se a minha oração de acção de graças.
E no fim, a janta, as notícias na BBC, uma passagem pela internet para saudar familiares e amigos e é tempo de cama pronto para mais uma semana a «pescar» notícias e afins nesta Juba sem concerto.
Jose,
ResponderEliminarQue lindo retrato do seu do seu dia de folga! As criancas de Mori ficam muito felizes com apresenca dos kwajas. E lindo ver o soriso deles se abrirem cada vez que tem uma foto para ser tirada. E quanta alegria ao cantar suas musiquinhas de boas vindas. Dia feliz mesmo!!!!
flor